China

Mercados devem levar negociações comerciais para segundo plano, diz JP Morgan

15 fev 2019, 8:54 - atualizado em 15 fev 2019, 8:54

Diante do prolongamento da guerra comercial entre EUA e China e da não resolução no curto prazo, os investidores somente querem que Washington não imponha ou aumente mais as tarifas alfandegárias de US$ 200 bilhões em produtos chineses, segundo Hannah Anderson, estrategista de mercado global do J.P. Morgan Asset Management.

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Para a estrategista, “os mercados estão ansiosos, fatigados após um ano de manchetes, o que deverá levar as negociações comerciais para um segundo plano”, declarou, durante entrevista à CNBC.

“Pequenos acordos em aspectos específicos da relação mais ampla, ao invés de um acerto para resolver todos os problemas, são altamente prováveis ao longo do ano. Os mercados podem ter que aceitar que as manchetes em relação a guerra comercial estão para ficar”.

Mecanismo de proteção necessário

Por fim, Anderson ressalta que as promessas chinesas de maiores compras de bens dos EUA e de proteção à propriedade intelectual norte-americana são “inúteis caso não tenha mecanismo para a China manter suas promessas”.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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