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Enel, antiga Eletropaulo, encerra 2018 com prejuízo de R$ 315,2 milhões

26 fev 2019, 19:59 - atualizado em 26 fev 2019, 19:59

Eletropaulo

A Enel, antiga Eletropaulo (ELPL3) terminou o ano de 2018 com um prejuízo de R$ 315,2 milhões, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (26) no relatório trimestral da empresa. Apesar do valor negativo, o resultado foi melhor do que o de 2017, quando o prejuízo foi de R$ 876,5 milhões.

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A receita líquida do quarto trimestre de 2018 chegou a R$ 3,4 bilhões, tendo sofrido uma variação negativa de 2,1% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Por outro lado, na análise anual, o montante foi de R$ 14,4 bilhões, que superou em 10,8% o volume apresentado em 2017.

O Ebitda retraiu 38,7% na comparação trimestral. Nos três últimos meses de 2018, a empresa somou R$ 218,3 milhões contra os R$ 356,3 milhões de 2017. Quanto ao acumulado dos 12 meses, o Ebitda caiu 25,8%, registrando em 2018 pouco mais do que R$ 1,1 bilhão.

“Neste último ano, podemos afirmar por meio dos resultados obtidos, e demonstrados neste relatório, que a Companhia avançou tanto operacional quanto financeiramente, passando por positivas transformações”, comenta Monica Hodor, diretora vice-presidente e de relações com investidores. “Um dos principais focos da nossa energia foi progredir na agenda de integração e sinergia com o novo controlador, que culminou inclusive no processo de alteração da marca finalizada no mês de dezembro, e assim fortalecendo a identidade da Companhia como um importante ativo do Grupo Enel, além da identificação e troca de melhores práticas entre a Companhia e as demais empresas do Grupo Enel no Brasil e no Mundo”.

Veja o relatório na íntegra:

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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