Comprar ou vender?

O que comprar agora no Tesouro Direto?

14 mar 2019, 15:37 - atualizado em 27 set 2019, 13:39
Dinheiro
Cenário macro ainda está muito relacionado com o quadro fiscal, apesar da expectativa positiva com relação a reforma da Previdência

A postura deve se manter conservadora para os investidores no Tesouro Direto durante os próximos 30 dias. Esta é a avaliação do Bradesco BBI em um relatório de recomendação com alocações para o produto no curto prazo.

Tesouro Direto: Como fazer uma simulação de investimento?

O documento esclarece o cenário macro ainda está muito relacionado com o quadro fiscal, apesar da expectativa positiva com relação a reforma da Previdência.

No cenário externo, o Bradesco ainda chama a atenção para a possível desaceleração da economia global, bem como a tendência de juros nos Estados Unidos, que continuam sendo os principais fatores impactando a curva, principalmente nos vencimentos mais longos.

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Alocação

Neste mês, a sugestão de compra é de 70% em títulos indexados à inflação com vencimento em 2024. São os títulos mais curtos disponíveis para compra. A ideia é criar uma proteção para a inflação no médio prazo e ainda obter um juro real atrativo.

Os demais 30% devem ser alocados em Tesouro Selic.

“Reiteramos que a nossa sugestão é manter o título até o vencimento, sendo que se não for essa a estratégia de investimento, a alocação somente em Tesouro Selic deve ser analisada”, conclui.

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