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Nova Futura: Impacto de abertura é ambíguo para aéreas brasileiras

13 dez 2018, 18:06 - atualizado em 13 dez 2018, 18:06

O economista-chefe da Nova Futura Investimentos, Pedro Paulo Silveira, argumenta que o impacto da abertura do setor aéreo para o capital estrangeiro sobre as empresas brasileiras é ambíguo. Segundo ele, isso pode ser uma oportunidade para elas conseguirem grandes sócios para comprarem a operação no Brasil. Contudo, há outro ponto.

“Para operar ações integralmente, uma empresa estrangeira talvez não tenha interesse em comprar esse tipo de operação, pois geralmente já existem muitos passivos. Neste caso, elas entram, usam escala que já têm globalmente e concorrem com as nacionais do nosso mercado, que já é saturado e possui problemas por isso.” comenta.

O presidente Michel Temer assinou hoje (13) medida provisória (MP) que autoriza as empresas de aviação nacionais a terem participação ilimitada de capital estrangeiro. Com isso, deixa de existir o limite de 20% de capital estrangeiro nas aéreas nacionais. A partir de agora, uma empresa brasileira do setor poderá ter 100% de capital estrangeiro.

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