21 nov 2019, 13:27
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atualizado em 21 nov 2019, 13:56
O BTG Pactual divulgou, nesta quinta-feira (21), um estudo indicando que o Ibovespa pode bater em 131 mil pontos no curto prazo, apenas mantendo as atuais condições macroeconômicas, com a conclusão das reformas e a queda da taxa de juros de longo prazo. Isso significaria uma alta de 23% sobre o último fechamento, mas algumas ações podem subir ainda mais.
Aplicando as mesmas variáveis na análise de 54 das 120 empresas que acompanha, o BTG Pactual constatou que o preço-alvo da amostra subiria, em média, 19%. Mas, dadas as diferentes características de cada empresa e setor, a variação abrange uma faixa ampla de 7% a 44%.
Das 54 empresas, 11 podem subir acima da média de 23% projetada para o Ibovespa, segundo o BTG Pactual.
No geral, os setores com menor potencial de alta são os de serviços públicos (12,2%) e telecomunicações(13,8%). Já as ações mais promissoras estariam nos setores de locação de veículos, vestuário e bens de consumo em geral, com upsides médios de até 40%.
Confira, abaixo, as projeções de alta para os papéis analisados pelo BTG Pactual em seu cenário-base.
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.