Telecomunicações

5G: Expectativas para a economia, a produtividade setorial e o desenvolvimento social

29 abr 2019, 15:29 - atualizado em 29 abr 2019, 16:48
O mercado brasileiro prevê a chegada do serviço para o próximo ano (Imagem: Pixabay)

A espera pela rede 5G está mais próxima do que nunca de acabar. Isso porque o mercado brasileiro prevê a chegada do serviço para o próximo ano, e a expectativa de que vá potencializar a economia, a produtividade dos setores e o desenvolvimento social se encontra em níveis altos. Pelo menos é o que diz o estudo estudo Temas em Regulamentação das Telecomunicações do Brasil, publicado pela 5G Americas.

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Em 2023, estima-se que o mercado alcance 230,6 milhões de linhas móveis, sendo só a parcela das linhas LTE concentrada em 82,16%. A banda larga móvel, de acordo com dados fornecidos pela 5G Americas, terá uma penetração de mercado de 103,6% no período.

Segundo Jose Otero, vice-presidente da 5G Americas para a América Latina e Caribe, a Anatel precisa continuar trabalhando na entrega de espectro radioelétrico para serviços móveis a fim de preparar o terreno para a implantação da nova rede.

“Neste sentido, é muito importante o anúncio realizado pelas autoridades de que, para o próximo ano, acontecerão as primeiras licitações de espectro”, afirma o executivo. “Este desenvolvimento precisará de bandas distintas de espectro, altas, médias e baixas. É desejável que se coloque à disposição do mercado espectro novo, sem que existam discriminações às operadoras já presentes neste mercado e que realizam investimentos de maneira constante para que o setor se desenvolva”.

Outros aspectos, como o desenvolvimento de infraestrutura no setor, as normas para a aplicação de bloqueadores de sinal e o uso de serviços universais são apontados pelo estudo. Analisar todos esses itens irá permitir que o Brasil esteja preparado para receber o 5G e explorar todas as oportunidades de desenvolvimento do meio digital.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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