Wine sai bem na fotografia do 3º tri, e, quando lançar seu IPO, já estará em expansão internacional
A Wine espera o melhor momento para realizar sua oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), mas já apresenta melhores resultados em seu balanço e anuncia expansão do e-commerce de vinhos para o México.
Depois de encurtar o prejuízo líquido para R$ 500 mil no primeiro trimestre, 92,4% menor na comparação com os mesmos meses de 2020, a W2W E-commerce – a razão social com a qual a empresa pediu registro na B3 (B3SA3) em março -, a maior importadora brasileira de vinhos saiu bem na fotografia do terceiro trimestre.
Segundo apurou Money Times, a receita líquida aumentou 68,8%, indo a R$ 161 milhões, e o Ebitda ajustado acumulado do ano, sem os custos não recorrentes, foi a R$ 50,7 milhões, sob uma subida de 138,5%.
Seu Clube Wine, dito pela empresa como o maior do mundo no gênero, alcançou 281 mil assinaturas (mais 75 mil de julho a setembro), com crescimento de 44% de receita líquida no trimestre, para R$ 58 milhões, destaca Marcelo D’Arienzo, CEO da Wine.
Enquanto segue com a expansão de lojas físicas no Brasil, a companhia aporta no mercado mexicano, como abertura de seu negócios no plano externo, conforme anuncia, lançando seu primeiro clube de assinatura internacional.
O México é o sétimo maior país do mundo em consumo de bebidas alcoólicas e com “hábitos de consumo de vinhos semelhantes aos do Brasil, com maior participação de rótulos importados”.