XP e Nubank amargam perdas na bolsa americana enquanto banco brasileiro na B3 triunfa

‘Deu ruim’ nas terras do Tio Sam?

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A listagem da XP (XPBR31) e do Nubank (NUBR33) na maior bolsa do mundo foi acompanhada por uma euforia no mercado. 

Em meio a uma “febre” de IPOs de empresas brasileiras na bolsa americana, o otimismo era grande e as perspectivas bem positivas.

Mas o que a XP e o Nubank não esperavam era uma virada de mão do Fed (o banco central americano), que resolveu subir os juros para conter a escalada inflacionária.

Para que se arriscar em ações, se a renda fixa tem propiciado retornos generosos e com maior segurança?

Com isso, muitos investidores passaram a reavaliar suas carteiras:

O resultado foi uma queda de mais de 50% de XPBR31 e de mais de 65% de NUBR33 desde seus IPOs. 

Enquanto isso, um tradicional banco brasileiro, listado aqui mesmo na B3, tem entregado resultados consistentes e negocia com desconto de 57% em relação a seus pares. 

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Com a taxa de juros mais alta, o mercado se torna mais seletivo.

Empresas em fase de crescimento, como XPBR31 e NUBR33, são preteridas em relação a empresas com resultados consistentes e geração de caixa.

Mas isso não significa que você deve excluir totalmente XP e Nubank da sua carteira. 

Há uma maneira simples de poder lucrar com a queda das ações e apostar na alta do “bancão” ao mesmo tempo. 

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Trata-se de uma estratégia ideal para quem quer buscar ganhos mesmo em períodos de queda do mercado ‒ como o que estamos vivendo agora. 

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