Foto: Unsplash ECONOMIA Recompra de ações deve ficar mais fortes com a reforma tributária, diz BTG

Com a intenção de driblar a possível tributação de dividendos imposta pela reforma tributária às empresas listadas na bolsa, o BTG Pactual acredita que as recompras de ações devem ficar mais fortes

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“Ao recomprar ações, as empresas irão valorizar os papéis em negociação no mercado, produzindo virtualmente o mesmo efeito que os dividendos têm sobre os acionistas”, explicam os analistas 

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Mesmo com a mudança da tributação, o banco não acredita que as empresas vão alterar sua estrutura de capital

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De acordo com o texto entregue ao Congresso Nacional, a proposta fixa uma alíquota única de 15% sobre ativos de renda fixa e fundos e o fim da tributação maior para aplicações de menor prazo

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Além disso, a reforma proposta por Guedes também prevê o final dos juros sobre capital próprio (JCP), que até então era uma vantagem para os acionistas brasileiros, já que só existe por aqui

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“Com a tributação de dividendos em vigor as empresas listadas na Bolsa devem reduzir seus pagamentos de dividendos e reinvestirão seus lucros em seus negócios, o que aumentará o valor de mercado delas, afirmam os analistas

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Na visão do banco, as empresas que pagam altos juros sobre o capital, como bancos e companhias de telecomunicação, provavelmente sofreriam mais

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"Estimamos que seus ganhos dessas empresas cairiam cerca de 5% e 9%, respectivamente, em 2023", concluíram os analistas

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