Mas agora o motivo não é tão agradável.
No início do ano, foi porque a companhia reportou lucro recorde e dividendos de “brilhar os olhos” dos acionistas.
A Petrobras não sai dos holofotes.
A medida veio como uma tentativa de corrigir a defasagem em relação ao mercado internacional.
Há alguns dias, a petroleira anunciou o reajuste de preços dos combustíveis e desagradou alguns governantes e, é claro, os consumidores.
Agora a questão é: será que é possível conciliar os interesses do governo e do mercado?
Mas, mesmo com a correção, a gasolina e o diesel ainda estão baratos em relação aos preços praticados no exterior.
Fora do controle da União, a empresa teria autonomia para decidir a sua política de preços.
É claro que, diante da situação, você vai pensar que a Petrobras seria melhor privatizada.
Com o governo brasileiro como acionista majoritário, a Petrobras segue como uma empresa de capital misto.
Mas, infelizmente, a privatização ainda não é uma realidade para a petroleira.
Pode ser que você já tenha uma opinião formada, e está tudo bem.
Mas, diante dos últimos acontecimentos envolvendo a Petrobras, parece importante ter a opinião de um analista do mercado sobre o assunto.