O primeiro semestre de 2022 não foi nada fácil para o mercado acionário.
No período, o Ibovespa derreteu cerca de -6% e muitas empresas deram prejuízos aos seus investidores.
Esse foi o caso de uma empresa que valorizou 8,2% e segue entregando rendimentos brilhantes.
Mas mesmo durante esses 6 meses conturbados, algumas companhias se destacaram.
Desde o início do ano, essa companhia acumula alta de mais de 25%.
Ela é considerada uma “rocha” no mercado brasileiro e, mesmo com as altas expressivas, segue barata na visão de analistas.
Quanto mais próximos esses números forem de zero, mais barata está uma empresa.
A ação está sendo negociada a apenas 1,4x o valor patrimonial e 6x o lucro.
Para efeito de comparação, um dos principais concorrentes dessa companhia está negociando a quase 9x o lucro, mais cara que a ação que tem virado a “queridinha” dos analistas.
A empresa teve um resultado fenomenal no 2T22 e fechou o período com lucro líquido de mais de R$ 7 bilhões.
Mas não é só o preço dos ativos que se destaca.
Pensando nisso, Rodolfo Amstalden, co-CEO da Empiricus, estima um dividend yield de 3,47% em 2022 e, em 2023, 5,28%.
Com bons resultados, é esperada uma distribuição de lucros “gorda” aos acionistas.
Além de todos os fatores promissores, as análises de dois dos bancos de investimento mais conceituados do país estão bem otimistas.
Eles acreditam que a empresa ainda pode valorizar acima de 30%.