EMPRESAS

Funcionários pedem demissão em vez de desistir de home office

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Uma reunião de seis minutos levou Portia Twidt a pedir demissão. Ela assumiu o cargo de pesquisadora especialista em compliance em fevereiro, atraída por promessas de trabalho remoto 

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A gota d’água veio há algumas semanas: o pedido para um encontro presencial, programado para durar 360 segundos. Twidt se vestiu, deixou os dois filhos na creche, dirigiu até o escritório, teve uma breve conversa e decidiu que bastava

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Com a pandemia retrogredindo à medida que a vacinação avança, a pressão de alguns empregadores para que funcionários retornem ao escritório está se chocando com aqueles que consideram o trabalho remoto o novo padrão

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Enquanto empresas de Google até Ford Motor e Citigroup prometem maior flexibilidade, muitos diretores executivos exaltaram publicamente a importância de retornar aos escritórios

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Alguns lamentaram os perigos do trabalho remoto, dizendo que diminui a colaboração e a cultura da empresa. Jamie Dimon, do JPMorgan, disse em uma conferência que o modelo não funciona “para aqueles que querem se esforçar”

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Mas, ainda é cedo para dizer como será o ambiente de trabalho pós-pandemia. Apenas cerca de 28% dos trabalhadores nos EUA retornaram aos escritórios, segundo um índice da empresa de segurança Kastle Systems com dados de 10 áreas metropolitanas

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