Mas este ano, as temperaturas congelantes estão preocupando governantes e cidadãos do continente.
O inverno rigoroso na Europa não é novidade.
Há um risco grande de o continente não conseguir se aquecer, devido à guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
E digamos que ele não está em sua melhor fase de relacionamento com o resto do continente.
Uma das maiores fontes energéticas da Europa ‒ o gás natural ‒ vem diretamente do país de Putin.
Devido a tensões geopolíticas ocasionadas pela invasão da Ucrânia, a União Europeia impôs sanções a Moscou e a gigante russa Gazprom reagiu reduzindo drasticamente sua entrega de gás natural.
Todo esse cenário caótico abriu oportunidade para que uma multinacional brasileira pudesse conquistar espaço no mercado europeu.
A multinacional brasileira pode “suprir” cerca de um quarto da necessidade energética da União Europeia com tecnologia renovável.
Isso porque 40% da receita total da empresa vem justamente do negócio de energia. E ter um “cliente” como a União Europeia não é nada mal.
O analista de ações Fernando Ferrer projeta que as ações da empresa podem subir mais de 63% nos próximos anos, colocando dinheiro no bolso de quem tiver capturado essa oportunidade com antecedência.