Quer você concorde ou não, as energias de fontes não-renováveis (petróleo, gás natural e carvão mineral) verão seus dias de dominância acabarem.
E as tendências mundiais já apontam pra isso…
- Muitas das maiores empresas do mundo, como Google, Nestlé e Amazon, definiram metas ambiciosas para substituir suas fontes energéticas.
- A ONU deu “ultimatos” para os governantes mundiais, por meio do Acordo de Paris;
E esperto é quem está se antecipando a isso e investindo em outras fontes energéticas desde já.
Isto pode fazer com que a empresa destrave milhões de reais em dividendos para seus investidores no médio a longo prazo, segundo análise do sócio-fundador da Empiricus Research, Rodolfo Amstalden.
Sendo mais direta:
Mas alguns fatores podem ser bons indicativos de uma remuneração “gorda”:
No 2T22, seu Ebitda cresceu 24% em relação ao ano anterior.
Já seu lucro líquido foi de R$ 97 milhões, com aumento de 13%.