Que nada mais é do que o fim da restrição para a negociação de ações, incluindo os recibos (BDRs) na bolsa brasileira.
Nubank (NUBR33) anunciou o que parecia ser uma excelente notícia: o fim do lock-up.
O fim da trava, que seria dia 7 de junho, foi antecipado para 17 de maio, com o objetivo de coincidir com a divulgação dos seus resultados referente ao 1° trimestre de 2022, que será dia 16 de maio.
No entanto, a abertura é válida apenas para acionistas que estavam impedidos de vender seus papéis por cláusulas do IPO, diretores e membros do conselho de administração da companhia.
Excluindo os clientes que receberam um “pedacinho” do Nubank na forma de BDR - os “NuSócios” - que terão que esperar até dezembro, quando a abertura de capital completa de um ano.
tendo uma queda de 12% nos últimos 5 dias.
Mas essa pressão vendedora sobre os acionistas atuais, que chegou antes do esperado, derrubou os papéis da companhia:
E agora? Ainda vale a pena comprar ações do “roxinho”?
Para Felipe Miranda, sócio fundador da Empiricus, maior casa de análise financeira independente do país, o investidor deveria estar fugindo dos papéis do Nubank, e até mesmo apostando contra eles.
Quem seguiu suas recomendações pôde obter lucro de 37% em menos de 4 meses.
O expert em finanças recomendou em janeiro que seus seguidores dessem “short” nas ações da NUBR33 e apostassem em um “bancão” brasileiro.