Na quarta (20), o Bitcoin renovou sua máxima histórica e alcançou US$ 66 mil, o maior valor já registrado pela moeda desde que foi criada, em 2009.
O motivo da disparada foi o entusiasmo com a aprovação do primeiro fundo de índice (do inglês, ETF) de bitcoin negociado na bolsa de valores dos Estados Unidos.
Para André Franco, criptoanalista eleito como um dos mais influentes do Brasil pela CoinTelegraph,
"o melhor dia para comprar bitcoin foi ontem, e o segundo melhor é hoje”.
Na sua visão, investidores já entenderam a importância do bitcoin do ponto de vista tecnológico, como uma rede que permite trocas de valores sem a necessidade de um órgão intermediador.
E por isso, os US$ 66 mil “são só um número”. Em suas palavras, o bitcoin é “ouro digital, mas não serve para fazer jóias”.
O movimento que estamos vendo agora é de um mercado tentando precificar algo que não tem paralelos na indústria financeira.
O que poucos se deram conta ainda é que o bitcoin é só a ponta do iceberg:
Em torno da grande moeda, existem muitas outras que aproveitam dos momentos de estabilidade do BTC para entregar retornos muito mais altos.
Franco não diz isso da boca para fora: uma de suas indicações entregou lucros de 12.948% em 8 meses, desde sua indicação em 19 de janeiro.
Mais, sua carteira recomendada de criptomoedas valorizou 179,7%, no ano.
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