Giro do Mercado

Wall Street sangrando com Tesla e Alphabet, dólar nos R$ 5,60 e o ‘fracasso’ do ETF de Ether: o que mexeu com os mercados nesta semana

27 jul 2024, 12:00 - atualizado em 27 jul 2024, 12:02

Se ao longo do ano inteiro as big techs foram a luz dos olhos dos investidores, nesta semana o jogo virou, ou melhor: capotou. Duas das chamadas ‘sete magníficas’, Tesla e Alphabet, despencaram na bolsa de Nova York depois dos resultados do segundo trimestre de 2024 decepcionarem o mercado.

Na semana, a companhia de Elon Musk chegou a se desvalorizar mais de 8%, enquanto a dona do Google caiu por volta de 6%. O desempenho derrubou o S&P 500 e o Nasdaq, que tiveram o pior desempenho em mais de dois anos na quarta (24) — com queda de 2% e 3% respectivamente, na sexta os índices fecharam em alta de mais de 1%. Será que são os sinais de uma bolha estourando?

A resposta você confere no vídeo abaixo, no qual a jornalista Paula Comassetto conversa com o analista da Empiricus Research, Enzo Pacheco, no Giro do Mercadoquadro que vai ao ar todos os dias ao vivo, às 12h, no YouTube do Money  Times, com as principais notícias que mexem com o seu bolso.

Os destaques da conversa e o que fazer com as ações da Tesla você confere logo abaixo, que é um compilado dos melhores momentos da semana no programa.

Lá, você também confere análises sobre outro evento que movimentou o mercado cripto nesta semana (não do jeito que era esperado): o lançamento do primeiro ETF spot (ás vista) de Ether, que não teve um desempenho tão forte quanto o do Bitcoin e acabou lançando uma sombra sobre os investidores.

A pergunta que ficou é: foi um fiasco? Descubra logo abaixo junto com outras análises de evento que mexeram com os mercados nesta semana:

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ALÉM DA QUEDA DA TESLA, VEJA TAMBÉM – O Ibovespa derreteu, mas elas não: as 5 ações que sobreviveram ao caos do 1° semestre

Em outro vídeo para o canal do YouTube do Money Times, a repórter Lorena Matos fala sobre as ações que conseguiram sobreviver às quedas fortes que abalaram o Ibovespa ao longo do primeiro semestre.

Ela explica como esses papéis conseguiam se manter firmes enquanto a maioria das outras empresas da bolsa se deu mal nos primeiros seis meses do ano, diante da falta de previsão para os cortes dos juros nos EUA e o agravamento da questão fiscal do governo Lula.

Veja logo abaixo e inscreva-se no canal do Money Times no YouTube. Basta clicar aqui.

beatriz.azevedo@seudinheiro.com