Wall Street sangrando com Tesla e Alphabet, dólar nos R$ 5,60 e o ‘fracasso’ do ETF de Ether: o que mexeu com os mercados nesta semana
Se ao longo do ano inteiro as big techs foram a luz dos olhos dos investidores, nesta semana o jogo virou, ou melhor: capotou. Duas das chamadas ‘sete magníficas’, Tesla e Alphabet, despencaram na bolsa de Nova York depois dos resultados do segundo trimestre de 2024 decepcionarem o mercado.
Na semana, a companhia de Elon Musk chegou a se desvalorizar mais de 8%, enquanto a dona do Google caiu por volta de 6%. O desempenho derrubou o S&P 500 e o Nasdaq, que tiveram o pior desempenho em mais de dois anos na quarta (24) — com queda de 2% e 3% respectivamente, na sexta os índices fecharam em alta de mais de 1%. Será que são os sinais de uma bolha estourando?
A resposta você confere no vídeo abaixo, no qual a jornalista Paula Comassetto conversa com o analista da Empiricus Research, Enzo Pacheco, no Giro do Mercado — quadro que vai ao ar todos os dias ao vivo, às 12h, no YouTube do Money Times, com as principais notícias que mexem com o seu bolso.
Os destaques da conversa e o que fazer com as ações da Tesla você confere logo abaixo, que é um compilado dos melhores momentos da semana no programa.
Lá, você também confere análises sobre outro evento que movimentou o mercado cripto nesta semana (não do jeito que era esperado): o lançamento do primeiro ETF spot (ás vista) de Ether, que não teve um desempenho tão forte quanto o do Bitcoin e acabou lançando uma sombra sobre os investidores.
A pergunta que ficou é: foi um fiasco? Descubra logo abaixo junto com outras análises de evento que mexeram com os mercados nesta semana:
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ALÉM DA QUEDA DA TESLA, VEJA TAMBÉM – O Ibovespa derreteu, mas elas não: as 5 ações que sobreviveram ao caos do 1° semestre
Em outro vídeo para o canal do YouTube do Money Times, a repórter Lorena Matos fala sobre as ações que conseguiram sobreviver às quedas fortes que abalaram o Ibovespa ao longo do primeiro semestre.
Ela explica como esses papéis conseguiam se manter firmes enquanto a maioria das outras empresas da bolsa se deu mal nos primeiros seis meses do ano, diante da falta de previsão para os cortes dos juros nos EUA e o agravamento da questão fiscal do governo Lula.
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