Mercados

Wall Street cai por temores de bloqueios mais rígidos contra a Covid-19 na China

21 nov 2022, 18:51 - atualizado em 21 nov 2022, 18:54
Wall Street, em Nova York
O volume de negociação foi reduzido nesta segunda-feira e provavelmente diminuirá conforme se aproxima o feriado de Ação de Graças (Imagem: REUTERS/Brendan McDermid)wall

Os principais índices de Wall Street fecharam em baixa nesta segunda-feira por temores de que a China possa retomar medidas mais rígidas para combater a Covid-19, depois de o país dizer que enfrenta seu teste mais severo da pandemia.

Pequim disse nesta segunda-feira que fecharia empresas e escolas nos distritos mais atingidos e endureceria as regras para a entrada na cidade, à medida que as infecções aumentaram, o que assustou investidores.

Segundo dados preliminares, o S&P 500 (SPX) perdeu 0,38%, para 3.950,29 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq Composite (US100) recuou 1,09%, para 11.024,54 pontos. O Dow Jones (DJI) caiu 0,13%, para 33.703,48 pontos.

O volume de negociação foi reduzido nesta segunda-feira e provavelmente diminuirá conforme se aproxima o feriado de Ação de Graças norte-americano na quinta-feira, o que deixa os mercados mais propensos à volatilidade.

As ações reduziram as perdas mais cedo, depois que a presidente do Federal Reserve de San Francisco, Mary Daly, comentou que autoridades precisam ter cuidado para evitar uma “recessão dolorosa”.

O setor de energia do S&P 500 caiu quase 3% nesta segunda-feira, para seu nível mais baixo em quatro semanas, com os preços do petróleo em baixa de mais de 5% após uma reportagem de que a Arábia Saudita e outros produtores de petróleo da Opep estavam discutindo um aumento na produção.

O índice, no entanto, reduziu as perdas depois que a Arábia Saudita negou negociações sobre isso.

Siga o Money Times no Facebook!

Conecte-se com jornalistas e leitores do Money Times. Nosso time traz as discussões mais importantes do dia e você participa das conversas sobre as notícias e análises de tudo o que acontece no Brasil e no mundo. Clique aqui e comece a seguir a página do Money Times no Facebook!