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Vulcabras inicia fase positiva com balanço do 3º trimestre; BTG reitera compra

10 nov 2020, 18:06 - atualizado em 10 nov 2020, 18:06
Vulcabras Olympikus Calçados
O volume bruto faturado pela Vulcabras no terceiro trimestre do ano totalizou 7,9 milhões de pares/peças, o que representa um aumento anual de 8,6% (Imagem: Facebook/Olympikus)

A Vulcabras (VULC3) terminou o terceiro trimestre do ano com lucro líquido de R$ 43,4 milhões. De acordo com os dados divulgados pela companhia ontem à noite, o valor é 3,8% maior do que o montante apresentado no mesmo intervalo de 2019.

A receita líquida atingiu R$ 382,9 milhões, representando um crescimento anual de 6,5%. O Ebitda, que corresponde ao lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização, subiu 2,6%, para R$ 66,3 milhões.

O volume bruto faturado totalizou 7,9 milhões de pares/peças. Isso significa um aumento de 8,6% em relação aos 7,3 milhões de pares/peças do terceiro trimestre do ano passado.

Com a retomada das atividades nas fábricas a partir de julho, as vendas não demoraram para dar início ao processo de recuperação, principalmente com a chegada de uma nova coleção.

“No fim do mês de julho, houve a apresentação das novas coleções de calçados Olympikus, Under Armour e Azaleia voltadas para o segundo semestre do ano. Após a apresentação das novas coleções, o crescimento do volume de encomendas se deu de maneira muito rápida e possibilitou o preenchimento da capacidade de produção para todo o segundo semestre de 2020”, afirmou a Vulcabras.

Opinião dos analistas

No geral, os resultados da Vulcabras mostraram que a empresa encerrou o último trimestre bem. De acordo com o BTG Pactual (BPAC11), os ganhos continuaram pressionados, mas em menor escala se comparados com os dados do segundo trimestre.

Apesar das preocupações envolvendo as margens da companhia, o BTG ainda enxerga espaço para mais recuperação.

“Vemos um momentum de melhora para a Vulcabras, especialmente com as oportunidades provenientes dos acordos de Under Armour e Mizuno, o que, somado com o valuation atrativo, sustenta nossa recomendação de compra sobre o nome”, disseram os analistas Luiz Guanais e Gabriel Savi. O preço-alvo indicado é de R$ 14 para os próximos 12 meses.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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