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Volume negociado de ‘cripto-ouro’ bate recorde em meio a disparada do metal precioso; saiba como aproveitar

16 out 2025, 11:48 - atualizado em 16 out 2025, 11:48
Ouro tokenizado ou cripto ouro bate recorde de volume negociado (Imagem Gemini Pro)
(Imagem: Pexels/ Canva)

A onça-troy do ouro — aproximadamente 31g — vem renovando suas máximas históricas dia após dia. Até a cotação mais recente, a quantia referência do metal precioso chegou a atingir o patamar acima dos US$ 4.200, chegando a picos intradiários acima de US$ 4.266 na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).

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O que nem todos os investidores sabem é que dentro do universo das criptomoedas existe o “cripto-ouro”, e não estamos falando do bitcoin (BTC), considerado o ouro digital.

Acontece que no mercado de criptomoedas é possível comprar uma versão tokenizada do ouro e aqui você lê como é possível investir no metal precioso.

De acordo com dados do The Block, o volume negociado dos dois principais tokens lastreados em ouro — o PAX Gold (PAXG), emitida pela empresa de tecnologia financeira Paxos, e a Tether Gold (XAUT), emitida pela Tether Holdings, a mesma emissora da stablecoin Tether (USDT) — também atingiu máximas históricas com a disparada dos preços dos últimos dias.

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O que fez o ouro ficar tão atrativo?

A valorização se sustentou por vários pregões seguidos, com contratos dezembro registrando fortes ganhos, enquanto investidores buscam proteção diante da crescente aversão a risco global.

O principal motor dessa alta é a combinação entre a escalada da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China e a expectativa de cortes nas taxas de juros norte-americanos, o que tende a enfraquecer o dólar.

Além disso, as compras massivas dos principais bancos centrais do planeta ajudaram a reforçar a demanda por ouro — também em detrimento do dólar norte-americano, que vem se enfraquecendo desde o começo do ano frente a uma cesta de moedas fortes.

A busca por segurança não ficou restrita ao ouro: a prata também subiu com força, negociada acima de US$ 52 por onça e tendo ultrapassado os US$ 53 na semana, quebrando recorde de 1980 e acumulando mais de 85% de valorização em 2025.

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É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
renan.sousa@moneytimes.com.br
É editor-assistente do Money Times, atua na cobertura de criptomoedas, criptoeconomia e tecnologia para o Crypto Times. Formado em jornalismo pela ECA-USP, graduando em Economia na Unifesp. Foi repórter no Seu Dinheiro, Editora Globo e SpaceMoney.
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