Internacional

Volume de compra de ouro dos bancos centrais atinge maior nível desde 1967

31 jan 2019, 11:11 - atualizado em 31 jan 2019, 11:11

O volume de compra de ouro pelos bancos centrais em 2018 atingiu o segundo maior patamar da história, atingindo o nível mais elevado desde 1967, de acordo com o WGC (World Gold Council).

A compra líquida dos bancos centrais atingiu 651,5 toneladas métricas em 2018, alta de 74% em relação ao ano retrasado, quando 375 toneladas foram compradas. Com a compra massiva, os bancos centrais possuem 34 mil toneladas de ouro, estando quase três quartos no Fort Knox.

É o maior montante adquirido desde o ex-presidente norte-americano Richard Nixon decidiu encerrar o padrão dólar-ouro em 1971, culminando no colapso do sistema Bretton Woods, quando os países estabeleceram câmbio fixo tomando a relação da divisa norte-americana com o ouro como referência.

Ativos líquidos e seguros

“As incertezas geopolíticas e econômicas durante o ano levou os bancos centrais a cada vez mais diversificarem suas reservas e voltarem o foco de atenção no principal objetivo de investir em ativos líquidos e seguros”, diz relatório da WGC.

Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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Graduado em Ciências Econômicas pela USP, tendo cursado mestrado em Ciências Humanas e em Economia na UFABC, Valter Outeiro acumulou anos de vivência no mercado financeiro através de passagens nas áreas de estratégia de investimentos dentro de private banks, em multinacionais produtoras de índices de ações e em redações de jornalismo econômico.
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