Vladimir Putin só teme um homem na guerra da Ucrânia (e, com certeza, não é Biden); veja
Quando a Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022, a ideia era dominar o país com uma invasão rápida e incontestável. Quase um ano depois, o que se vê é Kiev resistindo com o apoio do Ocidente e o presidente russo, Vladimir Putin, se desdobrando no front da guerra.
Uma das estratégias usadas pelo chefe do Kremlin para manter a supremacia russa foi recrutar reservistas — um plano que provocou uma fuga em massa do país, já que os cidadãos em idade de combate temeram a convocação.
Não foi suficiente, e Putin teve que lançar mão de forças paralelas para enfrentar uma Ucrânia armada pelos EUA, pela Europa e outros aliados. Uma delas é o Wagner, força liderada por mercenários que conta com o apoio de um poderoso empresário russo.
O grupo atua recrutando imigrantes ilegais, especialmente os vindos da África, e presos, com a promessa de cidadania e liberdade caso sobrevivam aos confrontos mortais na Ucrânia.
Putin na parede: Wagner entra em ação
Há pelo menos seis meses, o Wagner vasculha os centros penitenciários russos em busca de centenas de prisioneiros nacionais ou estrangeiros.
Antes de ir ao front, essas pessoas são recrutadas. Em poucas semanas, elas aprendem métodos de combate comuns, que são extremamente resumidos, o que torna a missão na guerra ainda mais perigosa.
A ação do Wagner é tão intensa que…