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Vivo pagará R$ 180 milhões em juros sobre o capital próprio

16 fev 2022, 19:12 - atualizado em 16 fev 2022, 19:12
Vivo
Segundo o documento, o valor por ação será de R$ 0,10739500713, a ser pago até 31 de julho de 2023 (Imagem: Rafael Borges/Money times)

A Vivo (VIVT4) pagará R$ 180 milhões em juros sobre o capital próprio, mostra documento enviado ao mercado nesta quarta-feira (16).

Segundo o documento, o valor por ação será de R$ 0,10739500713, a ser pago até 31 de julho de 2023.

A partir de 25 de fevereiro a ação passará a ser negociada “ex-JCPs”.

Os pagamentos serão imputados ao dividendo mínimo obrigatório do exercício social de 2022, informou.

Como será o resultado da Vivo?

Bank of America (BofA) reiterou seu otimismo em relação às operadoras de telecomunicações brasileiras, conforme a divulgação dos resultados trimestrais das empresas se aproxima.

Além das expectativas de resultados estáveis e alto yield do fluxo de caixa livre para o patrimônio líquido (FCFE, na sigla em inglês), o principal gatilho de curto prazo (consolidação do setor) sustenta a perspectiva positiva dos analistas sobre as teles.

No caso da Vivo (VIVT3), O BofA espera que a tendência de crescimento no segmento fixo e os ganhos de representatividade do FTTH (Fiber to the Home, ou Fibra Para a Casa, traduzido para o português) continuem marcando os resultados da operadora no quarto trimestre, ainda que em menor ritmo.

“A receita do fixo deve acelerar mais no segundo semestre de 2022, refletindo os investimentos atuais em fibra”, afirma o banco.

Veja o documento:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
renan.dantas@moneytimes.com.br
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022, 2023 e 2024. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.