Comprar ou vender?

Vivara tem o retorno mais alto do que qualquer varejista na Bolsa

22 nov 2019, 19:02 - atualizado em 22 nov 2019, 21:40
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O analista Thiago Macruz iniciou a análise dos papéis da varejista de joias com a recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 29 (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

As ações da Vivara (VIVA3) são como um “diamante no céu”, indica o Itaú BBA em um relatório enviado a clientes nesta sexta-feira (22).

O analista Thiago Macruz iniciou a análise dos papéis da varejista de joias com a recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 29.

O potencial de valorização é de aproximadamente 24% em relação aos níveis atuais.

Segundo Macruz, a Vivara – que é a maior varejista de joias verticalmente integrada do Brasil com participação de mercado de 10% – está em um momento único de sua trajetória.

“Está totalmente capitalizada e pronto para embarcar em um robusto plano de expansão plurianual que mais que dobrará o número atual de lojas da empresa até 2023”, explica.

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Entre os riscos, Macruz pontua a exposição dos custos da empresa aos preços do ouro dolarizados (Imagem: Site da Vivara)

A melhor do setor

O especialista lembra ainda que as suas lojas oferecem à empresa os retornos mais altos já vistos para qualquer varejista.

O retorno sobre o capital investido (ROIC) chega a 38%. O do Magazine Luiza (MGLU3) foi de 20% no terceiro trimestre de 2019 e, o da Renner (LREN3), de 21%.

“A implantação de capital com um retorno muito acima da média será o principal fator para a geração de valor da empresa e, portanto, suportará um forte desempenho de estoque no próximo ciclo”, explica.

Entre os riscos, Macruz pontua a exposição dos custos da empresa aos preços do ouro dolarizados e a falta de histórico em proporcionar uma expansão rápida.

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