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Vitreo lança o primeiro fundo de finanças descentralizadas (DeFi) do Brasil

08 abr 2021, 10:56 - atualizado em 08 abr 2021, 10:56
Vitreo Empresas
A chegada do fundo ao portfólio da gestora coincide com o crescimento do número de investidores com recursos alocados nesse tipo de ativo (Imagem: Facebook/Vitreo)

A partir desta quinta-feira (8), a Vitreo lança um fundo de investimentos focado em criptoativos do setor de finanças descentralizadas (DeFi), chamado Vitreo Cripto DeFi FICFIM IE.

DeFi se referem a novas tecnologias financeiras que dão autonomia a usuários sobre sua própria vida financeira, tirando o foco de bancos e grandes instituições e focando em serviços mais acessíveis.

O produto é voltado para investidores qualificados, com alocação inicial de R$ 5 mil, taxa de administração total de 1,5% ao ano e taxa de performance de 20% sobre o que exceder o ICE US Treasury Short Bond Index TR + mais 2% (em reais).

A carteira do fundo é inspirada nas ideias do relatório “Ações Exponenciais” da Empiricus, a maior casa de análise independente do Brasil.

A chegada do fundo ao portfólio da gestora coincide com o crescimento do número de investidores com recursos alocados nesse tipo de ativo.

De acordo com um levantamento da Binance Research, essa tecnologia de investimento registrou mais de um milhão de usuários em 2020, uma alta de 2.300% em comparação com o ano anterior.

Além disso, o volume de investimentos nas plataformas da classe saiu de US$ 697 milhões no fim de 2019 para US$ 52 bilhões em 2020.

“O DeFi é uma classe de investimentos, dentre as criptomoedas, também ancorada em sistemas como empréstimos, seguros e pagamentos. O que difere do modelo tradicional é que todas essas transações são feitas por criptoativos distribuídos em plataformas de blockchain e não estão vinculadas a bancos e seguradoras”, explica George Wachsmann (Jojo), sócio e chefe de gestão da Vitreo.

De acordo com o gestor, sem uma instituição intermediando essas operações, a perspectiva de lucro cresce para o investidor. “O setor que coordena essas transações vale trilhões de dólares e os agentes que mais lucram são os próprios bancos”, diz Wachsmann.

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