Vendas no varejo sobem 0,1% em maio, diz IBGE
O volume de vendas no varejo teve ligeira alta de 0,1% em maio, perante o mês anterior, na série com ajuste sazonal, segundo a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (13).
O varejo restrito registrou queda de 0,2% na comparação com maio de 2021.
A receita nominal do varejo restrito subiu 0,4% em maio, perante o mês anterior, e aumentou 17% no confronto com um ano antes.
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas subiu 0,2% na passagem entre abril e maio, já descontados os efeitos sazonais.
Ante maio de 2021, o volume de vendas do varejo ampliado recuou 0,7%.
Já a receita nominal do varejo ampliado registrou crescimento de 1,7% no mês em maio, na série com ajuste sazonal, e de 15,9% ante um ano antes.
Setores
As vendas do comércio avançaram em seis das oito atividades pesquisadas no varejo restrito, que não inclui automóveis e material de construção.
Os destaques positivos foram Livros, jornais, revistas e papelaria (5,5%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,6%), Tecidos, vestuário e calçados (3,5%), Combustíveis e lubrificantes (2,1%), Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,0%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,0%).
Por outro lado, entre abril e maio, houve queda em dois dos oito grupamentos pesquisados: Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,2%) e Móveis e eletrodomésticos (-3,0%).
No varejo ampliado, que inclui automóveis e peças e material de construção, houve queda de 0,2% em veículos, motos, partes e peças e queda de 1,1% no material de construção, na passagem de abril para maio de 2022.
Das 27 unidades da federação, 18 apresentaram alta no volume de vendas em maio, ante abril, com destaque para Minas Gerais (3,6%), Rio Grande do Sul (3,1%) e Roraima (3,1%). Os destaques negativos foram Rondônia (-2,8%), Rio Grande do Norte (-2,3%) e Tocantins (-2,1%).
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