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Vem 130 mil pontos? Ibovespa em dólar fecha em alta em NY hoje (15), mas Petrobras e Vale jogam contra

15 nov 2023, 19:07 - atualizado em 15 nov 2023, 19:07
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Bola de cristal: ADRs da Petrobras (PBR e PBRA), que compõem o Ibovespa em dólar, recuaram em Nova York neste feriado de 15 de novembro (Imagem: REUTERS/ Sergio Moraes)

As empresas brasileiras com papéis negociados nas bolsas americanas tiveram um bom desempenho médio nesta quarta-feira (15). Com a Bolsa brasileira fechada pelo feriado da Proclamação da República, os investidores se concentraram no exterior. O ETF iShares MSCI Brazil (EWZ), conhecido informalmente como o “Ibovespa em dólar“, passou o dia em alta e fechou com ganhos de 0,66%.

Criado pela BlackRock, uma das maiores empresas de investimentos do mundo, o EWZ é um fundo que procura espelhar a carteira teórica do Ibovespa. Com patrimônio de mais de US$ 5 bilhões, suas cotas fecharam hoje valendo US$ 33,60 na Bolsa de Nova York.

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Entre as ADRs (American Depositary Receipts) de empresas brasileiras negociadas nos Estados Unidos, duas construtoras foram destaque de alta hoje. Os papéis da Gafisa (GFASY) dispararam 7,32%. Em segundo lugar, vieram as ADRs da Cyrela (CYRBY), com ganhos de 6,5%.

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Ibovespa em dólar: Destaques de baixa desta quarta-feira (15)

Na ponta negativa, as maiores quedas ficaram com a Light (LGSXY), com -4,96%; e Hypera (HYPMY), com -3,03%.

Entre as ações mais importantes do Ibovespa, o comportamento foi misto. No caso do Bradesco, as ADRs que representam as ações preferenciais (BBD) subiram 1,13%. Já as lastreadas em ações ordinárias (BBDO) tombaram 6,8%.

O Itaú possui apenas um tipo de ADR listado em Nova York (ITUB), representando as ações preferenciais. Nesta quarta-feira (15), esses recibos subiram 0,82%.

A Vale, que também só possui uma ADR listada (VALE), representativa de suas ações ordinárias, fechou em baixa de 0,56%. A Petrobras também ficou na ponta negativa. Suas ADRs lastreadas em ações ordinárias (PBR) recuaram 0,28%; e as atreladas às preferenciais (PBRA) caíra 0,34%.

Como, juntas, Vale e Petrobras representam 26,45% da carteira teórica do Ibovespa deste quadrimestre, a queda de seus papéis em Nova York deixa uma nota de suspense sobre como se comportará o principal índice da Bolsa brasileira amanhã (16).

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.