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Respostas sobre Magazine Luiza (MGLU3) e mais destaques de Comprar ou Vender da última semana

28 ago 2022, 10:30 - atualizado em 26 ago 2022, 19:14
Magazine Luiza
Magazine Luiza: Ação está cara ou barata? Atingiu o fundo do poço e volta a se reerguer? Confira as respostas a seguir (Imagem: Renan Dantas/Money Times)

Investidores não tiraram Magazine Luiza (MGLU3) da cabeça na semana passada. O varejista voltou a ser destaque entre os leitores do Money Times, que procuraram por recomendações sobre a ação.

Afinal, com o movimento de recuperação das últimas semanas, a ação está cara ou barata? Ela atingiu o fundo do poço e volta a se reerguer?

Confira esses e outros destaques da editoria Comprar ou Vender nos últimos dias:

10º lugar – Banco do Brasil (BBAS3): Em novo preço-alvo, Itaú BBA diz que ação pode subir 27,8%

O Itaú BBA elevou o preço-alvo para a ação do Banco do Brasil (BBAS3), de R$ 44 ao final deste ano para R$ 53 ao final de 2023, segundo relatório assinado por Pedro Leduc e equipe.

Entenda o que motivou a atualização.

9º lugar – Oi (OIBR3) sobe 11% em uma semana e ultrapassa os R$ 0,60; o que esperar da ação?

A ação da Oi (OIBR3) deu um repique nos últimos pregões e ultrapassou os R$ 0,60. Nas últimas cinco sessões, o papel disparou 11%.

Confira o que fez a companhia subir na Bolsa (matéria escrita dia 22 de agosto).

8º lugar – “Guedes acertou e o mercado errou”, afirma CEO da Armor Capital sobre desempenho da economia em 2022

O ministro da Economia Paulo Guedes acumulou importantes acertos em 2022, apesar das previsões pessimistas do mercado para a economia, afirmou Alfredo Menezes, CEO da Armor Capital, durante o podcast Market Makers. O episódio também contou com a presença de Rodrigo Campos, sócio e conselheiro consultivo da gestora.

Veja a íntegra do episódio clicando aqui.

7º lugar – A melhor ação industrial da bolsa está barata e é resiliente, aponta Eleven

A Eleven recomenda compra para sua ação top pick no setor industrial, com preço-alvo de R$ 38. Clique aqui para saber qual é o papel.

6º lugar – Magazine Luiza (MGLU3): O problema para a ação após o fim do ciclo de alta da Selic

Os desafios para a ação do Magazine Luiza (MGLU3) não acabarão mesmo com o fim do ciclo de altas da Selic, disse ao Money Times o analista da Vitreo Bruno Guimarães.

Saiba o que pode trazer pressão para o varejista.

5º lugar – Investidores estão fugindo das mineradoras; o que explica a falta de posição em materiais básicos?

Investidores parecem pouco otimistas com mineradoras, uma vez que a posição em materiais básicos na América Latina está “muito fraca”, destaca o Bank of America (BofA).

Entenda o que está causando a falta de atratividade pelo setor.

4º lugar – Antiga OGX de Eike Batista, Dommo (DMMO3) volta ao radar corporativo

Antiga OGX de Eike Batista, a Dommo Energia (DMMO3) voltou ao radar corporativo nesta segunda-feira (22), após a notícia de que a Prio (PRIO3), conhecida como PetroRio, vai comprar a companhia.

Clique aqui para entender mais sobre o caso.

3º lugar – 6 fundos imobiliários de papel para você comprar agora, segundo o Itaú BBA

Apesar da provável redução de proventos dos fundos imobiliários (FIIs) de certificados de recebíveis imobiliários (CRIs), também conhecidos como FIIs de papel, o Itaú BBA mostrou otimismo com a classe de ativos em relatório recente.

Veja as recomendações da casa.

2º lugar – Magazine Luiza (MGLU3): Após ação disparar 111%, qual é o próximo alvo?

O valor da ação do Magazine Luiza (MGLU3) está bem longe dos dias de “vacas gordas”, quando negociava no patamar de R$ 20. Será difícil, no curto prazo, a empresa voltar a ver esse valor. No entanto, no curto prazo é possível que a ação possa entregar mais.

Confira apostas para o papel.

1º lugar – Magazine Luiza (MGLU3): Cara ou barata? Fundo do poço? Vai voltar aos R$ 27? Veja 5 respostas para ação

O investidor de Magazine Luiza (MGLU3), uma das ações com maior base de pessoa física da bolsa, não morreu de tédio nesses últimos meses.

Após ver o papel despencar de R$ 27,34, quando atingiu sua máxima histórica em novembro de 2020, até os R$ 2,13 de julho desde ano, uma queda de 92%, o papel voltou a reagir, com alta de 80%.

Saiba o que ainda pode acontecer com o ativo.

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