Agricultura

Veja a equipe de 13 nomes já confirmados do governo Bolsonaro

21 nov 2018, 17:20 - atualizado em 21 nov 2018, 17:47

Os nomes cotados para compor o novo governo começaram a ser especulados antes mesmo de Jair Bolsonaro ser eleito para a presidência da República. Com o objetivo de reduzir o número de ministérios para 15, a formação da equipe de Bolsonaro já se encaminha para seus momentos finais. Veja os nomes confirmados até agora:

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Ministério da Economia

(Fernando Frazão/Agência Brasil)

Paulo Guedes foi o primeiro a ser confirmado como um dos integrantes do governo Bolsonaro.

É economista com título de PhD na Universidade de Chicago e tem larga experiência no mercado financeiro e em iniciativas na educação privada. Também é sócio e membro do comitê executivo da Bozano Investimentos Guedes e foi um dos fundadores do Banco Pactual S.A., em 1983, e presidente e acionista majoritário do IBMEC, instituição de educação brasileira.

Chegou a fundar a BR Investimentos, incorporada na criação da Bozano Investimentos. Guedes chegou a ser membro do conselho de diversas empresas como Localiza, PDG, Abril Educação e Anima Educação.

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Ministério da Casa Civil

(Marcelo Camargo/Agência Brasil/Agência Brasil)

Empresário e veterinário, o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) começou a atuar na Câmara dos Deputados em 2003. Foi reeleito nessas últimas eleições, mas deixará o cargo para assumir a posição de ministro da Casa Civil. Por enquanto, atua como ministro extraordinário da transição.

Ministério da Justiça

(Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Sérgio Moro é juiz federal desde 1996, com especialização em crimes financeiros. Além de magistrado, é escritor e professor universitário, com graduação em Direito pela Universidade Estadual de Maringá. Possui mestrado e doutorado pela Universidade Federal do Paraná.

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Até pouco tempo atrás, era responsável pelos processos da Operação Lava Jato. Após ser confirmado como futuro ministro da Justiça (fusão com a Secretaria de Segurança Pública e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras, o Coaf), passou as atividades da Lava Jato para a juíza Gabriela Hardt.

Ministério da Ciência e Tecnologia

Marcos Pontes é astronauta, militar da reserva e engenheiro formado no Instituto de Tecnologia da Aeronáutica (ITA). Foi o quarto a ser confirmado como um dos novos ministros do novo governo.

Ministério da Agricultura

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(Wilson Dias/Agência Brasil/Agência Brasil)

Tereza Cristina é deputada federal (DEM-MS) e a primeira mulher ministra confirmada para assumir a liderança de um dos ministérios do governo Bolsonaro. Engenheira agrônoma e empresária, é presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA).

Foi secretária de Desenvolvimento Agrário da Produção, da Indústria, do Comércio e do Turismo de Mato Grosso do Sul durante o governo de André Puccinelli (MDB) e defendeu, neste ano, a aprovação do Projeto de Lei 6.299, que flexibiliza as regras para fiscalização e aplicação de agrotóxicos no país.

Ministério da Defesa

(José Cruz/Arquivo Agência Brasil)

O general Augusto Heleno havia sido cotado para ocupar o cargo de ministro da Defesa. Uma semana atrás, porém, Bolsonaro o nomeou futuro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), passando a liderança do ministério para o general Fernando Azevedo e Silva.

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Azevedo e Silva é atualmente assessor especial no gabinete da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). Foi declarado aspirante a oficial da Arma de Infantaria em 1976 e comandante da Brigada de Infantaria Paraquedista entre 2007 e 2009 do Centro de Capacitação Física do Exército de 2009 a 2011. Dirigiu o Departamento de Desporto Militar e foi presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil do Ministério da Defesa em 2012. Também presidiu a Autoridade Olímpica de 2013 a 2015.

Integrou, como atleta, as equipes das Forças Armadas de Voleibol e de Paraquedismo. Disputou uma série de campeonatos, como o Brasileiro, na categoria infantil e juvenil, os Jogos Estudantis Brasileiros (JEBs), o Mundial Militar do Conselho Internacional do Desporto Militar e outros.

Ministério das Relações Exteriores

(NDNphotos/Flickr)

Ernesto Araújo é diplomata há 29 anos e diretor do Departamento de Estados Unidos, Canadá e Assuntos Interamericanos do Itamaraty.

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Ministério da Saúde

(Valter Campanato/Agência Brasil)

Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) tem 53 anos e é ortopedista pediátrico. A escolha para que fosse ele a presidir o Ministério da Saúde partiu, de acordo com Bolsonaro, da bancada da saúde na Câmara. Mandetta tem a chancela da Associação das Casas de Saúde, além de entidades médicas. Foi secretário de Saúde em Campo Grande, e atualmente está sendo investigado por suspeita de fraude em licitação, tráfico de influência e caixa dois, acusações que o ortopedista rejeitou como sendo verdadeiras.

Banco Central

Banco Central

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Quem comandará o Banco Central será o economista Roberto Campos Neto. Com 49 anos, Campos Neto é executivo do banco Santander e neto do ex-ministro Roberto Campos. Possui especialização em finanças e atuou no  Banco Bozano Simonsen entre 1996 e 1999 como operador de Derivativos de Juros e Câmbio, operador de Dívida Externa, operador da área de Bolsa de Valores e executivo da Área de Renda Fixa Internacional.

Trabalhou como chefe da área de Renda Fixa Internacional no Santander Brasil, foi Gerente de Carteiras na Claritas; também serviu de operador no Santander Brasil e chefe do setor de Trading. Em 2010, passou a ser responsável pela área de Proprietária de Tesouraria e Formador de Mercado Regional e Internacional.

Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU)

(Antonio Cruz/Agência Brasil)

Ontem (20), Bolsonaro confirmou a permanência de Wagner Rosário na CGU. Ele está no cargo desde maio de 2017, quando substituiu Torquato Jardim e assumiu interinamente a pasta. Rosário é ex-secretário executivo da pasta desde 2016, servidor de carreira e ex-capitão do Exército. possui graduação em ciências militares e mestrado em corrupção e estado pela Universidade de Salamanca. Tornou-se o primeiro servidor de carreira da CGU a assumir o cargo de secretário-executivo e ministro da pasta.

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Tesouro Nacional

Mansueto

No cargo desde abril de 2018, Mansueto Almeida permanecerá como secretário do Tesouro no governo Bolsonaro. Almeida é técnico de Planejamento e Pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Entre 1995 e 1997, foi coordenador-geral de Política Monetária e Financeira na Secretaria de Política Econômica no Ministério da Fazenda. Também trabalhou como assessor da Comissão de Desenvolvimento Regional e de Turismo do Senado Federal e como consultor privado.

Almeida fez parte da Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae) do Ministério da Fazenda. Comandou, logo depois, a Secretaria de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loteria (Sefel). O secretário é mestre em economia pela Universidade de São Paulo e começou a cursar doutorado no Massachusetts Institute of Technology (MIT).

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Secretaria-Geral da Presidência

(Fernando Frazão/Agência Brasil)

Atuando como presidente do PSL durante a campanha eleitoral deste ano, Gustavo Bebianno será o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência. De acordo com o futuro ministro, seu principal objetivo será modernizar e desburocratizar o Estado.

Advocacia-Geral da União (AGU)

(Wesley Mcallister/AscomAGU)

Advogado da União desde 2000, André Luiz de Almeida Mendonça atuou em áreas de transparência e combate à corrupção em parceria com a Controladoria-Geral. Possui pós-graduação em Governança Global e já foi foi procurador seccional da União em Londrina. Também também coordenou a área disciplinar da Corregedoria da AGU.

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Com informações da Agência Brasil.

Publicado em 13/11/2018 e atualizado em 21/11/2018, às 17h12.

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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