Comprar ou vender?

Veja o fundo imobiliário que está barato e é mais protegido da crise

20 mar 2020, 20:54 - atualizado em 20 mar 2020, 20:54
SDI Edifício São Luiz
A gestão procura empreendimentos vistos como de classe B na cidade de São Paulo (Imagem: Divulgação/SDI)

A crise do coronavírus está na rua e as oportunidades criadas por ela também. O segmento de fundos imobiliários, que sofreu um forte baque naqueles papéis ligados diretamente aos shoppings, ainda tem revelado ativos bastante atrativos.

Segundo a Exame Research, uma boa alternativa para o prazo de seis meses a um ano é o fundo da SDI Properties (SDIP11).

A gestão procura empreendimentos vistos como de classe B na cidade de São Paulo, cuja procura cresce a medida que a disponibilidade de lajes corporativas de classe A cai.

“São Paulo possui algumas características que favorecem esta tese. Diferentemente do Rio de Janeiro, a demanda por lajes é bastante diversificada e não há necessidades específicas que predominem dentre os ocupantes”, explica a Exame.

Edifício Passarelli em Pinheiros: ativos bem localizados (Imagem: Divulgação/SDI)

O portfólio inclui três imóveis:

Edifício Torre Sul (região da Avenida Luiz Carlos Berrini, ao lado do Shopping D&D e do complexo CENU); Condomínio São Luiz (Avenida Juscelino Kubitscheck) e Edifício Passarelli (ao lado da estação Pinheiro do trem e metrô).

Ou seja, é um fundo com ativos “relativamente baratos e bem localizados no mercado paulistano”, avalia a Exame, que também cita a gestão com bastante experiência no mercado imobiliário e perspectiva positiva para o nicho no qual opera.