Carteira Recomendada

Veja a ação predileta entre oito corretoras nesta semana

25 out 2021, 11:38 - atualizado em 25 out 2021, 11:38
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Ação mais indicada da semana exibe título com folga: quatro recomendações, enquanto que o segundo lugar do pódio é dividido por oito companhias, cada uma duas citações de compra (Imagem: Pixabay/ StockSnap)

Nesta semana a ação da Vale (VALE3) é disparadamente a mais indicada pelos analistas até a sexta-feira (29), após ter batido na trave no último levantamento realizado pelo Money Times, com base nas informações apuradas em oito carteiras recomendadas de diferentes bancos e corretoras.

A mineradora brasileira obteve quatro indicações, enquanto que oito companhias ficaram empatadas no segundo lugar do ranking, cada uma com duas citações entre os especialistas que acompanham oportunidades de ganhos no curto prazo.

VALE3 segue em tendência de alta no longo prazo. No curto prazo passou por uma correção e testou o suporte em R$ 74,45 mostrando folego comprador. Acreditamos no potencial do ativo para romper a resistência em R$ 81,10, formar pivot de alta e com isso abre espaço para R$ 85,76 por ação”, revelam os analistas Lucas Claro, Otto Sparenberg e Lucas Costa, do BTG Pactual (BPAC11).

No total, 34 companhias abertas listadas na B3 (B3SA3) tiveram ao menos uma recomendação de compra, incluindo dois BDRs (títulos negociados na Bolsa brasileira que representam ações estrangeiras): Apple (AAPL34) e Berskshire (BERK34).

Veja a seguir as ações mais recomendadas entre os dias 25 a 29 de outubro:

Empresa Código Indicações
Vale VALE3 4
Assaí ASAI3 2
Azul AZUL4 2
B3 B3SA3 2
Banco Inter BIDI4 2
Bradesco BBDC4 2
brMalls BRML3 2
Klabin KLBN11 2
Weg WEGE3 2
TOTAL 20

Levantamento:

O levantamento do Money Times se baseou nas informações divulgadas nas carteiras semanais de oito agentes de mercado: Ativa Investimentos, BTG Pactual, Elite, Mirae Asset, MyCap, Necton, Terra Investimentos e XP Investimentos.

Disclaimer

O Money Times publica matérias de cunho jornalístico, que visam a democratização da informação. Nossas publicações devem ser compreendidas como boletins anunciadores e divulgadores, e não como uma recomendação de investimento.