Comprar ou vender?

Varejo: Santander corta recomendação de Americanas e Via; “É preciso ser seletivo em 2022”

22 dez 2021, 19:33 - atualizado em 22 dez 2021, 19:33
Megaloja Casas Bahia, Via
Santander aposta na seletividade para ações de varejo (Imagem: Divulgação/Casas Bahia)

Apesar de acreditar que o varejo não será a melhor opção para investir em 2022, o Santander afirma que os papéis do setor estão próximos ao seu piso, após despencarem neste ano por conta do movimento repentino e acentuado nas taxas de juros.

“Após a correção do mercado, vemos um preço sobre lucro (P/L) médio futuro de 25 vezes para o setor, abaixo de seu pico de 37 vezes em 21 de junho, e vemos uma queda adicional como cada vez mais limitada”, calcula.

Os analistas Ruben Couto e Eric Huang dizem que é necessário ser bem seletivo no próximo ano, com ações de curto prazo e com potencial altista de lucros.

Os papéis favoritos do Santander são empresas com fundamentos sólidos e valuations descontados (como Renner (LREN3) e Grupo Mateus (GMAT3)) e empresas com lucros de longo prazo em segmentos que são resilientes em meio a desaceleração macro, como no caso da Petz (PETZ3).

Além disso, o banco rebaixou a recomendação dos papéis da Americanas (AMER3) e da Via (VIIA3) de compra para manutenção e elevou Track & Field (TFCO4) de manutenção para compra.

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