Valter Outeiro: 2 dias restantes
Na pior semana de Wall Street desde março, os mercados refletiram a nebulosidade crescente em torno da segunda onda do Covid-19 na Europa e, como uma preocupação torna outra mais significativa, aumentou-se o temor em relação às eleições nos EUA (ainda não decididas).
Sobre a incerteza nas eleições nos EUA, a decisão nos swing states (estados nos quais não se sabe se a vitória será republicana ou democrata) definirá o pleito a favor de Biden, provavelmente.
A vantagem de Biden, conforme a equipe de análise do Goldman Sachs, gira em torno de cinco pontos nos swing states e em nove pontos na contagem nacional:
Por outro lado, em estados empatados, as probabilidades jogam a favor de Trump:
Seja Biden ou Trump, geralmente em períodos posteriores às eleições os mercados costumam ter performance superiores aos três meses antecedentes:
Para os mercados, a intempestividade de Trump é negativa e contrapõe-se à pauta positiva dos republicanos (de natureza mais liberal). Por outro lado, a maior tranquilidade de Biden rivaliza com a agenda mais intervencionista praticada pelos democratas.
No equilíbrio, a intercalação de democratas e republicanos nas casas legislativas é benéfica para toda a sociedade (e para os mercados).
Batalha e livros
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Um grande abraço,
Valter