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Vale e CSN Mineração surfam na onda do boom do minério de ferro

07 maio 2021, 11:01 - atualizado em 07 maio 2021, 11:01
Minério de ferro
A commodity atingiu, nesta sexta-feira (7), o patamar de US$ 208,50 (Imagem: Pixabay)

A Vale (VALE3) e a CSN Mineração (CMIN3) estão surfando na onda do boom dos preços do minério de ferro. A commodity atingiu, nesta sexta-feira (7), o patamar de US$ 208,50, sendo o nível mais alta da história.

A notícia é música para as administrações das duas mineradoras brasileiras.

Segundo cálculos da XP Investimentos, para cada aumento de 5% nos preços do minério de ferro, é esperada uma elevação média de 7% no Ebitda das duas.

CSN Mineração CSNA3
(Imagem: Facebook/ CSN)

CSN Mineração

“Se os preços do minério de ferro permanecerem em US$ 200 a tonelada até o final de 2021 (média de US$ 190/t em 2021), estimamos um Ebitda de R$ 26,3 bilhões e um retorno com fluxo de caixa de 23%”, apontam os analistas Yuri Pereira e Thales Carmo.

Sensibilidade do EBITDA da CSN Mineração ao minério de ferro e dólar

(Fonte: XP Investimentos)
Vale
(Imagem: YouTube/Vale)

Vale

“Se os preços do minério de ferro permanecerem em US$ 200 a tonelada até o final de 2021 (média de US$ 190/t em 2021) estimamos um EBITDA de US$ 45,3 bilhões e um retorno com fluxo de caixa de 26,7%”, explicam Pereira e Carmo.

Sensibilidade do Ebitda da Vale ao minério de ferro e dólar

(Fonte: XP Investimentos)

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