Vale a pena fazer um seguro de vida?
Seguro de casa, seguro de carro, seguro de celular… Atualmente, dá para fazer seguro para qualquer bem pessoal. Mas e seguro de vida? Aposto que você já ouviu falar sobre o assunto e pensou sobre a possibilidade de fazer um em seu nome.
Seguro de vida é algo muito diferente de investimento. O seguro é usado para preservar seu patrimônio não só em caso de morte – como o nome diz – mas também em caso de doenças, por exemplo. Sim, o seguro de vida pode ser usado em vida se houve uma quebra de renda de alguém que trabalhe para si mesmo e/ou para a sua família.
Por outro lado, investimento é uma aplicação financeira por meio da qual você vai rentabilizar o seu patrimônio. Não é um meio de preservar o dinheiro e sim de aumentar a quantia que você tem. O objetivo é, pelo menos, se proteger da inflação e ter um valor que não perca poder de compra.
Como declarar investimentos no IR? Baixe agora o nosso guia completo
Existem diferentes tipos de seguro de vida. Na hora de contratar um seguro, será analisado seu sexo, idade e capital garantido. A partir daí, a seguradora dirá se seu seguro foi aprovado ou não e qual é o valor que você pagará mensalmente ou anualmente, dependendo do contrato. Ou seja, o valor do seguro depende de muitos fatores.
Como seguro não é investimento, o dinheiro pago para o seguro não será rentabilizado. Você pagará a quantia acordada e o “resgate” só pode ser feito em caso de morte e/ou invalidez. No entanto, diferente de investimentos, o seguro de vida é uma ótima opção para quem busca segurança para o seu patrimônio já que a sucessão é feita rapidamente para o beneficiário.
O Yubb esteve em São Paulo (SP) na Ourinvest com Renato Magliari, gerente de parcerias comerciais da Prudential do Brasil, para falar sobre o assunto e criamos uma batalha: investimentos versus seguro de vida. Quem será que ganhou? Descubra: