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Uso de cripto em empreendimentos da Vitacon é possível graças à parceria com Mercado Bitcoin

15 set 2020, 14:11 - atualizado em 15 set 2020, 14:11
Com opção válida para todos os seus projetos, incorporadora utilizará a maior corretora de ativos alternativos da América Latina para liquidar as criptos que receber (Imagem: Crypto Times)

A Vitacon, incorporadora que visa de reinventar a cidade, fechou uma parceria com o Mercado Bitcoin, a maior corretora de investimentos alternativos da América Latina, para aceitar criptomoedas nas negociações de seus empreendimentos.

A partir de agora, Vitacon aceitará o pagamento integral ou parcial das unidades com criptomoedas e a opção será válida para todos os seus projetos.

“Utilizar bitcoin no setor imobiliário já é uma prática há algum tempo em mercados financeiros fortes, como Estados Unidos, Reino Unido, Suíça e Emirados Árabes Unidos. Queremos fazer com que essa prática seja uma realidade também no Brasil, onde vemos nossos clientes bastante receptivos a esta novidade”, explica Alexandre Frankel, CEO da Vitacon.

Mercado Bitcoin receberá os recursos dos clientes interessados em efetuar o pagamento do empreendimento com criptomoedas, fará a conversão em reais e repassará a quantia para a construtora.

“Essa parceria reforça a liquidez que a gente pode oferecer aqui. Podemos, com segurança e rapidez, fazer a liquidação do pagamento e transferir o saldo rapidamente para a conta da construtora”, comenta Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin.

Com alto potencial de retorno e por ser descorrelacionado do mercado financeiro tradicional, o bitcoin é uma opção transacional das mais vantajosas.

Atenta à necessidade de se ter diferentes formas de interação com a nova economia, a Vitacon viu nesse mercado uma oportunidade de trazer ainda mais valor para a aquisição de seus serviços.

“Será uma forma mais prática e segura para que os nossos clientes fechem a negociação dos seus novos empreendimentos, permitindo que todas as informações da propriedade possam ser digitalmente criptografadas e que os acordos sejam fechados de forma 100% online”, finaliza Frankel.

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