Usiminas segue CSN e eleva preço do aço em 10%, diz Estadão
Seguindo o exemplo da Companhia Siderúrgica Nacional (CSNA3) (CSN), a Usiminas (USIM5) anunciou que também irá elevar o aumento do preço do aço em 10% para sua rede de distribuição.
Os reajustes acontecem na sequência de valorização dos valores do minério de ferro nos mercados internacionais, que estão acima dos US$ 100 para cada tonelada. As informações são da edição desta quinta-feira da Coluna do Broad, do Estadão.
As ações da Usiminas opera
Seguindo o exemplo da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a Usiminas anunciou que também irá elevar o aumento do preço do aço em 10% para sua rede de distribuição.
Os reajustes acontecem na sequência de valorização dos valores do minério de ferro nos mercados internacionais, que estão acima dos US$ 100 para cada tonelada. As informações são da edição desta quinta-feira da Coluna do Broad, do Estadão.
As ações da Usiminas operam com queda de 2,96% a R$ 8,20.
Na semana passada, a CSN já havia confirmado um aumento no preço do aço para o mercado local saindo do forno, podendo variar de 10% a 12,5%, que manteve a tradição de ser a primeira a elevar o valor do aço plano. A expectativa é que o reajuste aconteça a partir dia 1º de julho.
O último aumento de preços ocorreu em final de março e início de abril e foi de 10% a 15%.
Minério segue em alta
Mais uma vez, a sessão desta quinta-feira foi marcada por uma nova valorização do preço dos contratos futuros do minério de ferro, negociados na bolsa de mercadorias da cidade chinesa de Dalian. O ativo com data de vencimento em setembro deste ano teve ganhos de 0,90%, a 728,50 iuanes para cada tonelada, o que representa uma variação diária de 6,50 iuanes.
m com queda de 2,96% a R$ 8,20.
Na semana passada, a CSN já havia confirmado um aumento no preço do aço para o mercado local saindo do forno, podendo variar de 10% a 12,5%, que manteve a tradição de ser a primeira a elevar o valor do aço plano. A expectativa é que o reajuste aconteça a partir dia 1º de julho.
O último aumento de preços ocorreu em final de março e início de abril e foi de 10% a 15%.