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Um quarto dos internautas já ouviu falar de fintech, diz Ibope

30 ago 2019, 15:47 - atualizado em 30 ago 2019, 15:47
O conhecimento das fintechs vem principalmente por parte dos entrevistados com 55 anos ou mais, representando 30% (Imagem: CafeCredit.com/Creative Commons)

Pouco mais de um quarto dos internautas brasileiros já ouviu falar de fintech, de acordo com a mais nova pesquisa do Ibope Inteligência, apresentada pela CEO Márcia Cavallari Nunes durante o primeiro Ibope Sessions presented by Distrito, ocorrido na última terça-feira (27).

O conhecimento das fintechs vem principalmente por parte dos entrevistados com 55 anos ou mais, representando 30%. Mesmo assim, essa parcela da população é a que apresenta a maior diferença entre conhecimento e uso – apenas 17% declaram ter usado.

Modalidades de uso

Os serviços oferecidos pelas fintechs mais utilizados pelos usuários são a conta digital, com 68% das menções, o cartão de crédito, com 66%, e a função de pagamentos/transferências, com 65%.

Cartão de crédito, serviços de recarga de cartões de transporte/celular e soluções para recebimento de valores vêm em seguida, com 48%, 33% e 23% das respostas, respectivamente.

Vantagens e desvantagens

Dentre as vantagens citadas pelos internautas estão as oportunidades de produtos e serviços acessíveis, a diminuição da burocracia e a possibilidade de resolver tudo online.

Quanto às desvantagens, a falta de contato humano na hora de resolver algum problema ou tirar uma dúvida, a necessidade de ter um equipamento conectado para atender as necessidades e a falta de segurança nos ambientes para fazer transações são os principais aspectos negativos mencionados.

Segurança

Segundo o levantamento, 44% das pessoas só usam ou usariam serviços básicos apresentados por essas empresas sem realizar transações que possam envolver muito dinheiro. 43%, por outro lado, contratariam os produtos e serviços das fintechs sem medo. 12% não contratariam nenhum produto ou serviço, pois não veem segurança.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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