Ucrânia: açúcar pode testar os 19 c/lp atrás do petróleo; etanol ganha se Petrobras repassar
Nesta quinta (24) não tem viés de pressão sobre o açúcar que resista ao rali do petróleo (acima de US$ 100), como a melhora da safra brasileira para 22/23, à medida em que as tropas russas firmem posições na Ucrânia e reações militares aumentem, tanto quanto novas e mais duras sanções do Ocidente e Japão são esperadas contra a Rússia.
Avança mais de 1,50%, a 18,83 centavos de dólar por libra-peso, às 7h40 (Brasília), testando buscar os 19 c/lp no contrato março.
Se o etanol fosse commodity negociada em Nova York, como o açúcar, também estaria em disparada.
O mercado projeta, a seguir a tendência, o desvio de mais cana para produção de etanol no Brasil, pela alta da gasolina via petróleo – se a Petrobras (PETR4) não resistir ao repasse – enxugando a oferta da commodity no mercado global.
Ao mesmo tempo, no mercado interno o etanol hidratado fica mais forte em preços pela demanda desviada da gasolina.