Internacional

Trump promete volta do TikTok nos EUA, mas quer 50% de propriedade norte-americana

19 jan 2025, 15:00 - atualizado em 19 jan 2025, 15:04
Donald Trump em Raleigh, na Carolina do Norte 04/11/2024 REUTERS/Brian Snyder
Donald Trump em Raleigh, na Carolina do Norte 04/11/2024 REUTERS/Brian Snyder

O presidente eleito Donald Trump anunciou que restabelecerá o acesso ao TikTok nos Estados Unidos através de uma ordem executiva após sua posse na segunda-feira (20).

Ele declarou que deseja que o popular aplicativo de mídia social tenha, no mínimo, 50% de sua propriedade nas mãos de investidores americanos.

O TikTok deixou de funcionar para seus 170 milhões de usuários nos Estados Unidos no final do sábado, pouco antes de uma lei, que o proibiria por razões de segurança nacional, entrar em vigor neste domingo.

Trump afirmou que “prorrogará o prazo antes que as proibições da lei sejam aplicadas, para que possamos negociar um acordo que garanta nossa segurança nacional”.

“Eu gostaria que os Estados Unidos tivessem uma participação de 50% em uma joint venture. Assim, salvaremos o TikTok, manteremos a plataforma sob controle confiável e permitiremos que ela continue a crescer”, escreveu ele na rede social Truth Social.

TikTok fora do ar

O TikTok, que cativou quase metade de todos os norte-americanos, impulsionou pequenas empresas e moldou a cultura online, avisou na sexta-feira que deixaria de funcionar nos EUA no domingo, a menos que o governo do presidente norte-americano, Joe Biden, fornecesse garantias a empresas como a Apple e o Google de que elas não enfrentarão ações de fiscalização quando a proibição entrar em vigor.

Os Estados Unidos nunca proibiram uma grande plataforma de mídia social. A lei aprovada de forma esmagadora pelo Congresso dá ao novo governo Trump ampla autoridade para proibir ou buscar a venda de outros aplicativos de propriedade chinesa.

Outros aplicativos de propriedade da ByteDance, incluindo o aplicativo de edição de vídeo CapCut e o aplicativo social de estilo de vida Lemon8, também estavam off-line e indisponíveis nas lojas de aplicativos dos EUA no final do sábado.

*Com informações da Reuters

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