Trégua no financeiro alimenta a estabilidade positiva da soja e milho até aqui em Chicago
A aversão ao risco foi espantada quando os mercados americano e brasileiro se encaminhavam para o fechamento ontem e a relativa calmaria que se repete nesta manhã de quinta (7) alimenta um pouco as principais commodities.
A ajuda que Vladimir Putin prometeu dar à Europa no fornecimento de gás natural e a trégua em relação ao teto da dívida nos Estados Unidos – apesar da preocupação com a inflação, depois de dados mais fracos do varejo -, puxam a queda do petróleo e do dólar index, enquanto avançam os índices futuros de ações.
Embora subam próximas da estabilidade, a soja e o milho afastam temporariamente os fatores de pressão de fundamentos sobre os preços, como colheitas aceleradas nos EUA, plantio no Brasil (e chuvas esperadas) e a espera da China para a próxima semana, já que o feriadão de 7 dias no país terminou hoje.
A oleaginosa opera no campo positivo, às 9h20 (Brasília), em 0,20%, a US$ 12,44 o bushel de novembro.
O milho, no dezembro e também em Chicago, está em mais 0,30%, a US$ 5,33.