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Trégua no abalo dos mercados dá margem para ajustes positivos na soja e milho, mas tímidos

10 maio 2022, 15:15 - atualizado em 10 maio 2022, 15:17

 

Como o milho, soja procura sair das baixas junto com o financeiro de olho na semeadura dos EUA

Depois de duas sessões consecutivas de queda firmes para a soja e o milho, e uma terça (10) sob certa trégua no abalo recente dos mercados financeiros globais, as cotações estão em ajustes moderados.

Há algo de expectativa quanto ao próximo relatório do USDA, em relação à evolução do plantio nos Estados Unidos, mas são os fundos testando posições futuras – ou, pelo menos, cortando a saída de recursos desses ativos de maior risco.

Já praticamente entrando na hora final dos trabalhos em Chicago, temos a soja galgando 0,40%, a US$ 15,91 o bushel de julho, ao passo que o milho avança também perto de 0,40%, a US$ 7,75, igualmente no mesmo contrato da CBOT.

Com o petróleo em baixa, dólar em alta contra pares internacionais (DXY) e bolsas também em alta nos EUA, ou seja, o financeiro andando misto, os agentes buscam ajustes caso se confirme que há atraso importante no desenvolvimento das lavouras americanas, quando o USDA divulgar o relatório depois de amanhã.