Todas as commodities descem com o balaio de Fed, lockdown na China e Ucrânia
A segunda (25) é dia de sair dos ativos de maior risco e levar dinheiro para os mais seguros. As commodities agrícolas sentem a fuga de capital e todas caem, invariavelmente, com algumas ampliando as perdas que começaram nos negócios da madrugada nas bolsas de Chicago e Nova York.
Os futuros seguem a onda da aversão ao risco, onde os sintomas mais clássicos são a alta do dólar no mercado internacional os futuros nos Estados Unidos em baixa.
Nesse balaio, desde a semana passada, se agrega o impasse na Ucrânia, mas, principalmente, a praticamente garantida decisão do Federal Reserve (Fed) ampliar a alta das taxas juros nos Estados Unidos e o lockdown contra a covid-19 na China, balançando negativamente o potencial de recuo da economia.
A soja renova as pesadas baixas da sexta e, às 10h25 (Brasília), desce mais 1,30%, a US$ 16,66 no contrato julho, da mesma forma que o milho recua em torno de 0,40%, estando em US$ 7,87 o bushel.
Trigo encolhe menos, em torno de 0,05%.
Em Nova York, açúcar, algodão e café variam em baixa de 1,50% a 2,600%, sendo que o primeiro se completa com a queda do petróleo, com os agentes vendo a sobra pelo potencial menor consumo chinês.
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