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TIM (TIMS3) prevê pagar R$ 3,5 bilhões em dividendos e JCP; lucro chega a R$ 800 milhões no 3T24

04 nov 2024, 19:19 - atualizado em 04 nov 2024, 19:28
TIM TIMS3
TIM sublinhou que a remuneração aos acionistas está sujeita ao desempenho financeiro. (Imagem: REUTERS/Stefano Rellandini)

A TIM (TIMS3) anunciou a atualização de sua projeção de remuneração aos acionistas para 2024, como parte de seu Plano Estratégico 2024-2026.

A companhia prevê uma remuneração de aproximadamente R$ 3,5 bilhões aos acionistas com referência ao ano de 2024.

Desse total, R$ 800 milhões já foram distribuídos em juros sobre capital próprio (JSCP), e R$ 2,7 bilhões em adicionais (entre JSCP e dividendos) serão deliberados nos próximos meses.

A projeção leva em conta os resultados definidos pela TIM como sólidos dos primeiros nove meses do ano. A empresa reafirmou que está bem posicionada para atingir todas as metas previamente divulgadas.

A TIM sublinhou que a remuneração aos acionistas está sujeita ao desempenho financeiro e à aprovação do Conselho de Administração. Segundo a companhia, o plano foi traçado considerando um cenário regulatório e fiscal estável.

Metas do Plano Estratégico 2024-2026, segundo a TIM:

  • Receita: Crescimento anual da receita de serviços de 5% a 7% em 2024 e de 5% a 6% no período acumulado até 2026 (CAGR 2023-2026);
  • Ebitda: Expansão anual de 7% a 9% em 2024 e de 6% a 8% ao ano até 2026;
  • Investimentos (Capex): entre R$ 4,4 bilhões e R$ 4,6 bilhões anualmente até 2026;
  • Fluxo de Caixa Operacional: Crescimento de dois dígitos no Ebitda-AL menos Capex, tanto em 2024 quanto no acumulado até 2026;
  • Remuneração aos Acionistas: Projeção de aproximadamente R$ 11,8 bilhões a R$ 12,2 bilhões para o período de 2024 a 2026, incluindo dividendos, JCP e outros instrumentos de recompra de ações.

Lucro da TIM

A TIM Brasil também informou que observou uma alta de 11,2% ano a ano no lucro líquido normalizado do terceiro trimestre, para R$ 805 milhões.

Analistas, em média, esperavam lucro líquido de R$ 777,2 milhões para a companhia nos meses de julho a setembro, segundo dados compilados pela LSEG.

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Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
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Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com revista Veja, Estadão, entre outros.
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