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Tim eleva margens e Credit Suisse sobe preço-alvo para ações

06 fev 2018, 9:09 - atualizado em 06 fev 2018, 9:09

Os resultados da Tim (TIMP3) no quarto trimestre de 2017 foram bem recebidos pela equipe do Credit Suisse, mostra um relatório enviado a clientes e assinado por Daniel Federle, Felipe Cheng e Juan Pablo Alba. A recomendação é neutra e o preço-alvo foi elevado de R$ 14,50 para R$ 15.

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Segundo os analistas, o crescimento de 13% do Ebitda na comparação com o ano anterior veio 4% acima do esperado pelo banco e 5% maior do que o consenso. “Acreditamos que a forte margem Ebitda de 41,6% foi o principal destaque e irá levar para revisões positivas no consenso”, ressaltam.

As receitas de serviços móveis aceleraram e viera em linha com o esperado. O mix das receitas, contudo, desapontou com os números de receitas de voz e dados. “Os resultados devem ser vistos como positivos, mas a tendência das receitas é um ponto de atenção”, destacam Federle, Cheng e Alba.

“Acreditamos que a TIM continuará a gerar forte crescimento do Ebitda nos próximos trimestres. Nós mantemos um desempenho relativo para a TIM no setor (já que a pressão no pré-pago não parece estrutural), mas mantemos uma classificação neutra à medida que a concorrência parece piorar; o espaço para uma maior margem de margem é limitado; e capex é um risco à medida que a TIM desencadeia o FTTH (banda larga em fibra)”, conclui o banco.

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