Tesouro Direto: o que comprar após o fim dos cortes da Selic?
Com o mercado decretando o final do ciclo de cortes da Selic em 4,25% ao ano após a última decisão do Banco Central, as variáveis do crescimento econômico doméstico e internacional dominam o foco das discussões sobre os melhores títulos para se aplicar no Tesouro Direto.
“Apesar do menor patamar do juro real, ainda preferimos títulos indexados a inflação, portanto a composição da carteira para este mês é de 70% em papéis deste tipo com vencimento em 2026 (o mais curto), assim o investidor se protege da inflação no médio prazo e ainda obtém um juro real próximo de 2,6%”, destaca a Ágora Investimentos em um relatório enviado a clientes.
Os outros 30% devem ser alocados em Tesouro Selic, já que podem ser vendidos a qualquer momento sem o risco da taxa de juros.