Ações da Azul (AZUL4) lideram a maior queda do Ibovespa com recuo de 3,03%, a R$ 5,44. Os papéis operam na contramão da alta de 10% ontem, após jornais noticiarem que a companhia está perto de entrar em um acordo com os seus credores.
Tempo real: Ibovespa retoma os 133 mil pontos após dados de emprego no Brasil e inflação nos EUA; dólar avança
RESUMO: O Ibovespa (IBOV) tenta sustentar os 133 mil pontos com reação a uma bateria de dados divulgados no Brasil e no exterior durante a manhã.
No cenário doméstico, o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), considerado a “inflação do aluguel”, acelerou mais do que o esperado por analistas em setembro, em alta de 0,62%, depois de ter avançado 0,29% no mês anterior.
A taxa de desemprego ficou em 6,6% nos três meses até agosto, um pouco abaixo do consenso do mercado. Em agosto, o país criou 232.513 vagas de emprego, também levemente inferior ao esperado.
No exterior, a inflação norte-americana é o destaque do dia. O Índice de Preços (PCE) subiu 0,1% no mês de agosto. No ano, a inflação acumula alta de 2,2% — próximo da meta de 2% do Federal Reserve. Os dados vieram levemente abaixo do esperado.
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Confira os principais temas do Ibovespa e dos mercados nesta sexta-feira (27) em tempo real:
As ações do Magazine Luiza (MGLU3) ganharam fôlego na última hora e passaram a liderar os ganhos do Ibovespa.
Os papéis sobem 5,51%, a R$ 10,34, e vão na contramão do desempenho da curva de juros — que avança em meio às expectativas de Selic mais alta por mais tempo e reage a declarações do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto.
A Engie Brasil (EGIE3) arrematou o maior projeto de transmissão de energia ofertado em leilão nesta sexta-feira, se comprometendo a investir cerca de 2,9 bilhões de reais nos próximos anos para construir linhas e subestações em cinco Estados das regiões Sul e Sudeste.
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O lote 1 foi vencido pela elétrica de matriz francesa com uma proposta de deságio de 48,14% sobre a receita anual permitida (RAP), totalizando 252,4 milhões de reais. Participaram da disputa pelo ativo outras grandes companhias do setor elétrico, como Eletrobras (ELET3) e Copel (CPLE3), além do fundo Warehouse do BTG Pactual e consórcios da Alupar (ALUP11) e das espanholas Cymi e Acciona.
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A SLC Agricola (SLCE3) estava entre as maiores altas do Ibovespa no pregão desta sexta-feira (27). Por volta de 11h18, as ações avançavam 4,59%, em R$ 18,44, atrás apenas de Brava Energia (BRAV3) e Magazine Luiza (MGLU3) no horário.
A valorização dos papéis acontece após a divulgação do guidance para a safra 2024/2025 na noite de quinta (26). De acordo com a companhia, a área plantada ficará em 736,9 mil hectares, com crescimento de 11,4% em relação à safra 2023/2024.
A Brava Energia (BRAV3) performa entre as maiores altas do Ibovespa (IBOV) nesta sexta-feira (27), após a companhia anunciar o fechamento da transação envolvendo os campos de Atlanta e Oliva, anunciada em março deste ano.
Conforme o comunicado enviado ao mercado na quinta-feira (26), após atingir todas as condições precedentes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a transação para ingresso de afiliadas da Westlawn Americas Offshore LLC, com participação de 20% na concessão BS-4 foi concluída.
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O BB Investimentos rebaixou a recomendação das ações do BB de neutra para venda com preço-alvo de R$ 5,9, o que abre potencial de queda de 18%.
Após a revisão de modelo financeiro, o BB observa que as ações CMIN3 estão sendo negociadas com prêmio de 36% sobre o múltiplo EV/EBITDA histórico e seguem com elevada volatilidade.
“Além disso, não enxergamos espaço para valorização para nosso novo preço-alvo 2025e, de R$ 5,90”
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As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em alta nesta sexta-feira (27), em comparação ao fechamento de ontem.
Na primeira atualização do dia, que aconteceu somente às 10h01, os rendimentos dos títulos prefixados 2027, 2031 e o com juros semestrais 2035 valiam 12,27%, 12,45% e 12,16%, contra os 12,16%, 12,33% e 12,21% anteriores, respectivamente.
As bolsas de Nova York iniciaram o pregão em alta com os investidores reagindo ao dado de inflação divulgado mais cedo.
O índice de preços (PCE) dos Estados Unidos subiu 0,1% no mês de agosto. Em um ano, o PCE foi a 2,2% e se aproximou mais da meta de 2% perseguida pelo Federal Reserve (Fed).
Confira o desempenho de NY após a abertura:
- S&P 500: +0,12%, aos 5.752,09 pontos
- Dow Jones: +0,36%, aos 42.324,89 pontos
- Nasdaq: +0,05%, aos 18.198,90 pontos.
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O Safra iniciou a cobertura das ações do Nubank com neutralidade e preço-alvo de US$ 16,50, potencial de alta de 19% em relação aos níveis atuais.
Segundo os analistas, a Nu é uma vencedora de longo prazo, embora não tenha surpresas de lucros de curto prazo. Porém, sua avaliação atual já reflete muito desse potencial de crescimento, com aumento limitado de curto prazo.
“Como tal, não vemos alta suficiente para justificar uma recomendação de Compra, mas também não acreditamos que a ação seja cara em comparação com os pares globais”, diz.
A moagem de cana-de-açúcar do Centro-Sul do Brasil em 2025/26 (abril/março) foi estimada nesta sexta-feira em 593,2 milhões de toneladas, queda de 3,2% ante o ciclo atual, em meio a um clima seco em 2024, impacto das queimadas na área a ser colhida no ano que vem e também por produtividades menores em um canavial mais envelhecido, apontou a consultoria StoneX.
Seria a segunda queda seguida na safra da principal região produtora de cana do mundo, já que a temporada 2024/25 deverá registrar um recuo de 6,4% na comparação com o recorde de visto em 2023/24 (654,4 milhões de toneladas).
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O BRPR Corporate Offices (BROF11) apontou que em 2025 o rendimento médio do fundo imobiliário pode chegar a R$ 0,55 por cota, o que representaria um dividend yield de 13,7%. A gestora trouxe o novo guidance projetado no último relatório gerencial publicado.
A projeção considera que os atuais níveis de vacância se mantenham os mesmos para o atingimento da meta, além de uma expectativa de antecipação dos aluguéis da Vale, que começam a valer a partir de maio de 2025. A gestão estima ainda um IPCA de 4% ao ano.
Após o avanço da inflação dos Estados Unidos em agosto levemente abaixo do esperado, as apostas de corte de 50 pontos-base nos juros pelo Federal Reserve em novembro aumentaram.
Os traders agora veem 52,6% de chance de o banco central norte-americano reduzir os juros para a faixa de 4,25% a 4,50% ao ano, de acordo com a ferramenta de monitoramento do CME Group. Ontem (26), essa probabilidade era de 49,3%.
Em consequência, as apostas pelo corte de 25 pontos-base, que colocaria os juros nos EUA no intervalo de 4,50% a 4,75% ao ano, recuaram de 50,7% (ontem) para 47,4% hoje.
O índice de preços (PCE) dos Estados Unidos subiu 0,1% no mês de agosto. Em um ano, o PCE foi a 2,2% e se aproximou mais da meta de 2% perseguida pelo Federal Reserve (Fed).
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Os preços futuros do minério de ferro subiram pela quarta sessão consecutiva nesta sexta-feira (27) e caminham para um ganho de mais de 10% em base semanal, sustentados por novos cortes nas taxas de juros na China e expectativas de mais estímulos fiscais e imobiliários.
O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 4,38%, a 750 yuans (US$ 106,94) a tonelada — nível mais alto desde 2 de setembro.
A aquisição do campo de Peregrino pela Prio (PRIO3), o esclarecimento da Vale (VALE3) sobre a Aliança Energia e a nova parceria da Petrobras (PETR4) na Argentina são alguns dos destaques corporativos desta sexta-feira (27).
Confira os destaques corporativos
Prio (PRIO3) adquire 40% do campo de Peregrino no Rio de Janeiro por US$ 1,9 bilhão
A Prio informou ao mercado, via fato relevante, que assinou nesta sexta contrato de compra e venda com a SPEP Energy e a Sinochem para a aquisição da participação da empresa asiática de 40% no campo de Peregrino, no Rio de Janeiro.
Logo após a divulgação do Índice de Preços para Despesas com Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) de agosto — indicador preferido do Fed para referência de inflação —, os índices futuros de Nova York aceleraram os ganhos.
- S&P futuro: +0,05%, aos 5.807.25 pontos
- Dow futuro: +0,08%, 42.584,00 pontos
- Nasdaq futuro: +0,06%, 20.358,25 pontos
O dólar à vista inverteu o sinal e renovou a máxima intradia a R$ 5,4509 (+0,11%). O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, caiu renovou mínima com baixa de 0,15%.
Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro norte-americano renovaram as mínimas. Os juros projetados para 10 anos (T-note 10 anos) caíram a 3,759%, já para 30 anos (T-bond 30 anos) recuaram a 4,099%.
O índice de preços (PCE) dos Estados Unidos (EUA) subiu 0,1% no mês de agosto, segundo divulgado pelo Bureau of Economic Analysis (BEA) nesta sexta-feira (27). Em um ano, o PCE foi a 2,2% e se aproximou mais da meta de 2% perseguida pelo Federal Reserve (Fed).
A alta na inflação do mês passado vem após um avanço de 0,2% em julho. Até aquele mês, o índice acumulava alta de 2,5% em 12 meses.
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A instantes da divulgação do Índice de Preços para Despesas com Consumo Pessoal (PCE, na sigla em inglês) de agosto — indicador preferido do Fed para referência de inflação —, os índices futuros de Nova York operam em leve alta.
- S&P futuro: +0,04%, aos 5.807.00 pontos
- Dow futuro: +0,07%, 42.584,00 pontos
- Nasdaq futuro: +0,06%, 20.358,25 pontos
O dólar à vista cai ante o real a R$ 5,4424 (-0,04%). O DXY, que compara o dólar a uma cesta de seis divisas globais, opera estável.
Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro norte-americano operam nas mínimas. Os juros projetados para 10 anos (T-note 10 anos) caem a 3,764%, já para 30 anos (T-bond 30 anos) recuam a 4,102%.
As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) abriram com viés de queda em toda a curva, em sintonia com a desvalorização do dólar no exterior e o recuo nos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries.
O mercado doméstico reagem à “inflação do aluguel”. O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) acelerou mais do que o esperado por analistas em setembro, em alta de 0,62%, depois de ter avançado 0,29% no mês anterior.
Além disso, a taxa de desemprego ficou em 6,6% nos três meses até agosto, um pouco abaixo do consenso do mercado. Os investidores ainda aguardam dados do Caged e a inflação dos Estados Unidos em agosto.
Confira como abriram os DIs hoje:
CÓDIGO | NOME | ABERTURA | AJUSTE ANTERIOR |
DI1F25 | DI Jan/25 | 11,00% | 10,99% |
DI1F26 | DI Jan/26 | 12,13% | 12,20% |
DI1F27 | DI Jan/27 | 12,17% | 12,25% |
DI1F28 | DI Jan/28 | 12,18% | 12,28% |
DI1F29 | DI Jan/29 | 12,24% | 12,33% |
DI1F30 | DI Jan/30 | 12,27% | 12,36% |
DI1F31 | DI Jan/31 | 12,25% | 12,34% |
DI1F32 | DI Jan/32 | 12,20% | 12,31% |
DI1F33 | DI Jan/33 | 12,20% | 12,26% |
O dólar tinha leve baixa frente ao real nas primeiras negociações desta sexta-feira (27), afetado pelo contínuo apetite por risco no exterior após as promessas de novas medidas de estímulo econômico na China, enquanto investidores aguardam dados de inflação dos Estados Unidos.
Às 9h03, o dólar à vista caía 0,21%, a 5,4338 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,11%, a 5,436 reais.
Na quinta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,59%, cotado a 5,4452 reais.
O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de novembro de 2024.
* Com informações de Reuters
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 6,6% nos três meses até agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira.
A mediana das previsões em pesquisa da Reuters era de que a taxa ficaria em 6,7% no período.
Segundo o IBGE, a taxa de desemprego é a menor para trimestres até agosto em toda a série histórica. Além disso, a taxa é a menor desde o trimestre encerrado em dezembro de 2014.
*Com informações de Reuters
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O estoque total de crédito no Brasil subiu 0,9% em agosto sobre o mês anterior, divulgou o Banco Central nesta sexta-feira.
No mês, a inadimplência no segmento de recursos livres ficou em 4,4% e o spread bancário no mesmo segmento foi de 28,6 pontos percentuais.
*Com Reuters
A Vale (VALE3) enviou comunicado ao mercado nesta sexta-feira (27) esclarecendo que segue na busca por potenciais parceiros para a Aliança Geração de Energia. No entanto, neste momento, não há qualquer instrumento vinculante ou decisão tomada a respeito de quem será o potencial parceiro, ou sua estrutura de capital.
O comunicado da mineradora ocorre após notícias circularem na mídia informando que a companhia estaria avançando na operação.
A Prio (PRIO3) informou ao mercado, via fato relevante, que assinou nesta sexta-feira (27) contrato de compra e venda com a SPEP Energy e a Sinochem para a aquisição da participação da empresa asiática de 40% no campo de Peregrino, no Rio de Janeiro.
Conforme o documento, o novo consórcio será formado pela Equinor, operadora do Campo com 60% de participação, e pela petrolífera, com 40%. A aquisição tem valor de US$ 1,9 bilhão, sendo US$ 191,5 milhões pagos na assinatura do contrato e mais US$ 1,72 bilhão pago na conclusão da transação.
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A Receita Federal libera na próxima segunda-feira (30) o pagamento do 5º lote da Restituição do Imposto de Renda 2024.
Embora seja o último lote, os pagamentos não acabam por aí: os lotes residuais, destinados para aqueles que caíram na malha fina e regularizaram a situação, começam a ser pagos já no final de outubro.
Confira o desempenho dos principais índices:
- FTSE 100 (Londres): +0,45%, aos 8.321,85 pontos.
- Índice DAX (Frankfurt): +0,92%, aos 19.396,25 pontos.
- Índice CAC 40 (Paris): +0,22%, aos 7.757,65 pontos.
- STOXX 600: +0,29%, aos 527,10 pontos.
Confira o fechamento dos principais índices:
- Índice Nikkei (Tóquio): +2,57%, aos 39.821,50 pontos.
- Índice HANG SENG (Hong Kong): +3,55%, aos 20.632,30 pontos.
- Índice SSEC (Xangai): +2,89%, aos 3.087,53 pontos.
- Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): +4,47%, aos 3.703,68 pontos.
- Índice KOSPI (Seul): -0,82%, aos 22.822,79 pontos.
- Índice TAIEX (Taiwan): -0,16%, aos 2.649,79 pontos.
- Índice STRAITS TIMES (Cingapura): -0,23%, aos 3.574,01 pontos.
- Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,10%, aos 8.212,20 pontos.
A inflação norte-americana é o destaque desta sexta-feira (27). O Índice de Preços (PCE), que sai às 9h30 (horário de Brasília), deve seguir apontando para uma trajetória benigna, segundo os economistas do BTG Pactual.
O consenso espera uma desaceleração do consumo na ponta, com o indicador de despesas avançando 0,3% em termos nominais e 0,17% em termos reais.
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Um dia agitado para o mercado financeiro, com boas expectativas para o PCE dos Estados Unidos. Além disso, a agenda econômica desta sexta (27) conta com a divulgação de dados de desemprego aqui do Brasil.
De acordo com as previsões do BTG Pactual, o dado de consumo norte americano deve mostrar um arrefecimento em relação ao mês de agosto. O banco também afirmou que a inflação deve seguir apontando para uma trajetória benigna.