Tempo real: Ibovespa avança aos 135 mil pontos com Petrobras (PETR4); dólar recua a R$ 5,51 de olho na ‘Super Quarta’

A Vale (VALE3), BHP e Samarco poderão fechar um acordo global de reparação e compensação pelo rompimento de barragem em Mariana (MG) que envolveria pagamentos totais de 167 bilhões de reais, incluindo dinheiro novo, obras a cargo das mineradoras e pagamentos já realizados, disse nesta segunda-feira o ministro de Minas e Energia.

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“Agora nós chegamos a 100 bilhões de reais de dinheiro novo, e se falava em 49 bilhões em 2022…”, disse Silveira, em entrevista à rádio Itatiaia.

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O CEO da Tereos no Brasil, Pierre Santoul, chamou atenção para o crescimento acelerado do etanol de milho no país nos últimos sete anos, em conversa com o Agro Times, após uma roda de conversa com jornalistas promovida pela empresa.

“Ele é necessário (etanol de milho), porque a cana-de-açúcar sozinha não consegue atender o mercado do etanol. Eles não são competidores, e sim fazem parte desse ecossistema do biocombustível. A cana pode crescer em produtividade, mas não em áreas, então precisamos do etanol de milho. Muitas empresas, assim como a Tereos, estudam investimentos neste segmento, mas não temos nenhum anúncio concreto hoje”, explica.

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A JBS (JBSS3) comunicou ao mercado nesta segunda-feira (16) que passará a divulgar seu guidance, conforme ofício da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

De acordo com o frigorífico, a receita líquida deve ficar em R$ 409,418 bilhões (US$ 76,500 bilhões) no exercício social a se encerrar em 31 de dezembro de 2024. Já o Ebitda ajustado está projetado entre R$ 33,433 bilhões – R$ 36,233 bilhões (US$ 6,250 bilhões e US$ 6,750 bilhões).

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A Copel (CPLE6) concluiu o desinvestimento da totalidade da participação da Companhia Paranaense de Gás (Compagas), mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (16).

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Segundo o documento, a companhia recebeu 40% do equity value de R$ 906 milhões, corrigido conforme previsto em contrato considerando a data-base de 31 de dezembro de 2023.

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A Itaúsa (ITSA4) informou nesta segunda-feira (16) que aprovou em conselho o pagamento de juros sobre o capital próprio no valor de R$ 500 milhões (R$ 0,0484 por ação).

Segundo a companhia, os proventos serão pagos até 30 de abril de 2025, com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando em juros líquidos de R$ 425 milhões (R$ 0,04114 por ação), excetuados dessa retenção os acionistas pessoas jurídicas comprovadamente imunes ou isentos.

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A Stone (STNE) está cogitando vender a Linx, empresa especialista em tecnologia para o varejo, enquanto a Totvs (TOTS3) poderia ser uma possível interessada. De acordo com a XP Investimentos, essa transação é “ganha-ganha” para ambas as empresas.

Embora a Stone não tenha confirmado oficialmente, o NeoFeed reportou que a empresa teria contratado assessores financeiros para iniciar a venda da Linx. O ativo foi adquirido pela companhia em 2020 por R$ 6,7 bilhões, após uma licitação competitiva contra a Totvs.

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As ações da Embraer  performaram como a maior queda do Ibovespa nesta segunda-feira (16), após a companhia informar que os procedimentos de arbitragem pendentes entre companhia e a Boeing foram concluídos e a companhia receberá o valor bruto de US$ 150 milhões, conforme o “collar agreement”.

Confira as maiores baixas do Ibovespa desta segunda-feira (16):

• Embraer (EMBR3): -5,30%, a R$ 49,18
• Petz (PETZ3): -4,21%, a R$ 4,55
• Brava Energia (BRAV3): -3,81%, a R$ 21,23
• Suzano (SUZB3): -2,34%, a R$ 53,02
• Vibra Energia (VBBR3): -2,34%, a R$ 53,02

As ações da Azul saltaram pelo segundo dia consecutivo após a companhia confirmar que está em negociações com arrendadores de aeronaves para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital firmado no ano passado.

Entre os termos, está sendo discutida uma substituição da dívida de US$ 580 milhões por participação societária na companhia aérea.

Confira as maiores altas do Ibovespa desta segunda-feira (16):

• Azul (AZUL4): +10,91%, a R$ 5,49
• Santos Brasil (STBP3): +3,94%, a R$ 13,71
• CSN Mineração (CMIN3): +3,92%, a R$ 6,90
• Lojas Renner (LREN3): +2,22%, a R$ 19,36
• Sabesp (SBPS3): +2,08%, a R$ 96,50

O Instituto Ibero-Americano da Empresa disse nesta segunda-feira que protocolou na B3 (B3SA3) pedido de exclusão definitiva da Americanas (AMER3) do Novo Mercado, segmento de mais alto grau de governança da bolsa, afirmando que a varejista não cumpriu exigências para assegurar a transparência de sua gestão.

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A B3 decidiu suspender o selo de Novo Mercado da Americanas em novembro do ano passado, cerca de 10 meses depois do escândalo contábil bilionário revelado pela então diretoria da própria empresa em janeiro, no primeiro movimento do tipo pela operadora da bolsa brasileira.

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O Ibovespa (IBOV) iniciou a semana, que deve ser marcada por decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos, em tom positivo.

Nesta segunda-feira (16), o principal índice da bolsa brasileira fechou com alta de 0,18%, aos 135.118,22 pontos. 

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Na primeira hora de negociações, o índice Dow Jones renovou a máxima histórica intradia aos 41.692,34 pontos. Já  o S&P 500 fechou o pregão próximo do recorde histórico. Nasdaq caiu puxado pela ações de tecnologia.

Em compasso de espera, o mercado reagiu a novos dados econômicos.

Nesta segunda-feira (16), a unidade do Fed de Nova York divulgou o Índice de Atividade Industrial Empire State, que avançou de -4,7 em agosto para 11,5 em setembro. A expectativa do mercado era de queda do índice para -5 neste mês.

Após o dado, as apostas de corte de 50 pontos-base nos juros se tornaram majoritárias.

Confira o fechamento dos índices de Nova York:

• S&P 500: +0,13%, aos 5.633,09 pontos;
• Dow Jones: +0,55%, aos 41.633,09 pontos;
• Nasdaq: -0,52%, aos 17.592,13 pontos.

Na expectativa pela ‘Super Quarta’, o dólar à vista (USDBRL) iniciou a semana em queda.

Na comparação com o real, a moeda norte-americana encerrou as negociações a R$ 5,5106 (-1,02%) nesta segunda-feira (16).

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O fundo imobiliário BTG Fundos de Fundos (BCFF11) anunciou ao mercado que, em breve, se juntará ao fundo BTG Pactual Hedge Fund (BTHF11). Após administração de ambos, que é do BTG Pactual, propor a incorporação em assembleia geral, os cotistas aprovaram a proposta.

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De acordo com o documento compartilhado na última sexta-feira (13), 27,78% dos cotistas aprovaram a compra das cotas do BCFF11 pelo BTHF11, através de uma nova emissão de cotas. Após a operação, o BCFF11 será liquidada e os cotistas receberão proporcionalmente cotas do BTHF11.

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Depois do tombo da semana passada, o petróleo avançou nesta segunda-feira (16) na tentativa de zerar as perdas recentes. Os investidores operaram em compasso de espera pela decisão sobre juros nos Estados Unidos.

Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para novembro, terminaram o dia em alta de 1,59%, a US$ 72,75 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.

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Na revisão das estimativas para as empresas para 2025, o BTG Pactual atualizou o preço-alvo para as ações de Lojas Renner (LREN3) de R$ 20 para R$ 24 no final do próximo ano. 

O novo preço representa um potencial de valorização de 26,7% em relação ao fechamento da última sexta-feira (13). 

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O diretor-presidente da Tereos, Pierre Santoul, uma das líderes globais na produção de açúcar, etanol e bioenergia, afirmou que 1,7 milhão de toneladas de cana-de-açúcar da empresa foram perdidas pelos incêndios e queimadas que atingiram às áreas produtivas

A área atingida representa 10% dos canaviais da Tereos no Brasil, ou 30 mil hectares. Segundo o executivo, que falou durante uma roda de conversa promovida pela companhia, a Tereos teve um impacto de R$ 100 milhões com as queimadas em canaviais, classificando a situação como “preocupante”.

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A Vale (VALE3) esteve presente em 3 das 5 carteiras semanais de corretoras, se tornando a ação mais recomendada para o período de 16 a 20 de setembro. Em seguida, travou-se um empate entre Eletrobras (ELET3), BRF (BRFS3), Rede D’Or (RDOR3), BTG Pactual (BPAC11) e Ecorodovias (ECOR3), com 2 recomendações cada.

De acordo com os analistas da MyCap, a Vale teve uma boa performance na última semana e sugere continuidade do movimento até alvo dos R$ 60,00.

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O BTG Pactual elevou a recomendação para as ações da Tenda (TEND3), passando de “neutra” para “compra”, com novo preço-alvo de R$ 22 — uma valorização potencial de 62% em relação ao preço atual de R$ 13,60​. A ação é a principal escolha do banco no setor de construção voltado para baixa renda.

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A mudança, segundo relatório divulgado nesta segunda-feira (16), reflete a forte recuperação operacional da empresa, que registrou um crescimento de 23% nos lançamentos e 49% nas vendas no primeiro semestre de 2024, além de uma melhora de 800 pontos base na margem bruta e um fluxo de caixa operacional positivo no segundo trimestre. Esses resultados reforçam a confiança no processo de virada da companhia.

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As ações da Petz (PETZ3) operam em queda e figuram entre as maiores baixas do Ibovespa, em movimento de realização dos ganhos. Os papéis da varejista acumulam alta de quase 16% no ano.

Por volta de 14h40 (horário de Brasília), PETZ3 registrava recuou de 3,79%, a R$ 4,57.

Os frigoríficos foram o grande destaque do agronegócio em agosto, destaca o BB Investimentos em relatório, reflexo dos fortes resultados trimestrais.

A exceção do mês foi a SLC Agrícola (SLCE3), que por sua vez, segue pressionada devido às expectativas de safras recordes, comprimindo os preços das commodities.

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O Ibovespa opera em alta desde a abertura das negociações com apoio de Petrobras.

O Itaú BBA elevou a recomendação para as ações da Petrobras negociadas na B3 e na Bolsa de Nova York (Nyse) para outperform (equivalente à compra). O preço-alvo para as ações preferenciais (PETR4) foi atualizado para R$ 48 — o que representa um potencial de valorização de 31% em relação ao fechamento da última sexta-feira (13).

Além disso, a companhia acompanha o desempenho positivo do petróleo no mercado internacional.

O principal índice da bolsa brasileira sobe 0,15%, aos 135.082,48 pontos.

Ações de tecnologia pesavam sobre o S&P 500 e o Nasdaq nesta segunda-feira (16), com a cautela prevalecendo em Wall Street antes da decisão de política monetária do Federal Reserve na quarta-feira, em que a maioria dos operadores prevê um corte grande na taxa de juros.

As ações de chips recuavam, com a Nvidia, caindo 1,4%, a Broadcom com queda de 2,2% e a Qualcomm perdendo 0,5%.

Outras ações de megacaps também caíam. A Amazon.com perdia 0,9% e a Tesla recuava 1,6%. A Apple tinha queda de 2,6% depois que um analista da TF International Securities disse que a demanda por seu recém-lançado iPhone 16 foi menor do que o esperado.

Os mercados estão em alta desde o início deste ano, com base nas expectativas de que o banco central dos Estados Unidos dará início ao seu ciclo de afrouxamento monetário em breve.

Após uma série de dados econômicos mistos nas últimas semanas e comentários de uma ex-autoridade do Fed, investidores estão divididos em suas apostas sobre a decisão que o Fed tomará na reunião de 17 e 18 de setembro.

As chances de um corte de 50 pontos-base estão em 61%, contra 30% há uma semana, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME, que mostrou uma probabilidade de 39% de uma redução de 25 pontos.

Confira o desempenho de Wall Street agora:

• Dow Jones subia +0,22%, a 41.483,23 pontos
• S&P 500: -0,27%, a 5.610,58 pontos
• Nasdaq: -1,02%, a 17.503,20 pontos.

O movimento de alta nos preços da soja foi interrompido nos últimos dias, devido às expectativas de maior oferta mundial.

Os últimos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgados na quinta-feira (12), apontam que a temporada 2024/25 é estimada em volume recorde, de 429,2 milhões de toneladas, 8,73% superior à safra anterior.

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O Bank of America (BofA) afirmou que tem uma visão “moderadamente otimista” sobre o real.

Os analistas destacaram, porém, que estão preocupados com o cenário fiscal.

Já em relação às taxas de juros futuros, o banco sugere evitar a ponta mais curta da curva.

“Sugerimos evitar o front-end, que provavelmente será motivado pela incerteza sobre o próximo ciclo de aperto”, dizem os analistas David Beker, Gustavo Mendes e Ezequiel Aguirre em relatório.

O Ibovespa (IBOV) operava em alta de 0,13%, a 135.054, às 12h50 desta segunda-feira (16).

Entre os destaques positivos, estão:

• Azul (AZUL4): +10,10%
• Santos Brasil (STBP3): +2,50%
• Lojas Renner (LREN3): +2,32%
• BRF (BRFS3): +2,31%
• Petrobras (PETR4): +1,80%

Já do lado das baixas, estão:

• Embraer (EMBR3): -5,22%
• Petz (PETZ3): -3,79%
• Usiminas (USIM5): -1,62%
• Gerdau (GGBR4): -1,44%
• Weg (WEGE3): -1,29%

Confira o fechamento dos principais índices:

• FTSE 100 (Londres): +0,07%, aos 8.278,48 pontos.
• Índice DAX (Frankfurt): -0,23%, aos 18.646,15 pontos.
• Índice CAC 40 (Paris): -0,21%, aos 7.449,44 pontos.

O Itaú BBA revisitou a Petrobras (PETR3;PETR4) e chegou a conclusão de que é hora de comprar os papéis. A corretora elevou a recomendação de neutro para outperform, o equivalente à compra, com preço-alvo de R$ 48 até 2025, o que abre potencial de alta de 31%.

Em reação, os papéis preferenciais (PETR4) da estatal foram os mais negociados na B3 e terminaram com alta de 1,39%, a R$ 37,21.

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As ações da Embraer (EMBR3) performaram como a maior queda do Ibovespa (IBOV) nesta segunda-feira (16), após a companhia informar que os procedimentos de arbitragem pendentes entre companhia e a Boeing foram concluídos e a companhia receberá o valor bruto de US$ 150 milhões, conforme o “collar agreement”.

Os papéis encerraram o pregão com baixa de 5,30%, a R$ 49,18.

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As últimas semana têm sido movimentadas para a a CVC (CVCB3). Nesta segunda-feira (16), as ações da companhia chegaram a cair mais de 7% e figuraram entre as maiores baixas do Ibovespa (IBOV) desde a abertura do pregão. 

Na abertura, CVCB3 recuaram 7,69%, a R$ 1,92. Os longo do dia, os papéis reduziram as perdas e terminaram com baixa de 1,92%, a R$ 2,04. Acompanhe o Tempo Real. 

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As ações da Azul (AZUL4) abriram o primeiro pregão da semana em leilão por oscilação máxima permitida, após a companhia confirmar que está em negociações com arrendadores de aeronaves para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital firmado no ano passado.

Entre os termos, está sendo discutida uma substituição da dívida de US$ 580 milhões por participação societária na companhia aérea.

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O BTG elevou o preço-alvo da Tenda para R$ 22, o que implica potencial de alta de 62%. A empresa é a top pick (favorita) no setor de construção de baixa renda.

Há duas razões principais pelas quais os analistas sustentam o seu otimismo:

1. a empresa é negociada a um múltiplo P/L (preço sobre o lucro) para 2025 muito atraente de 4,5x (em comparação com a média de 7x de seus pares), mesmo sob premissas conservadoras (margens abaixo da média de seus pares, crescimento de lançamentos abaixo da média, valor quase zero para as operações da Alea, etc.); e
2. há sinais de que seu turnaround operacional é uma realidade (lançamentos e vendas aumentaram 23% e 49% a/a no 1S24, margem bruta aumentou 800bps a/a no 2T24, fluxo de caixa operacional já positivo, a Tenda pode aumentar seu guidance para 2024, etc.).

O BTG elevou o preço-alvo da Renner de R$ 20 para R$ 24 até 2025 e reafirmou a recomendação de compra para a varejista.

Segundo os analistas, as reuniões da administração forneceram uma mensagem clara de que, após um período de maiores investimentos, essas iniciativas começaram a dar frutos, o que deve aparecer gradualmente nos resultados da LREN nos próximos trimestres.

“Juntamente com uma posição de caixa líquido confortável, isso sustenta nossa recomendação de Compra e a LREN como uma das principais teses para este ano”, dizem.

As expectativas de Ebitda e lucro líquido do BTG estão 6% e 15% acima das estimativas anteriores para os próximos quatro anos, com a LREN ainda sendo negociada a um atraente múltiplo de 12x P/L (preço sobre o lucro) para 2025 após sua recente performance.

Na última semana, o mercado acompanhou a divulgação do IPCA de agosto que apresentou uma deflação de 0,02%, abaixo das expectativas do mercado. No entanto, o número não foi o suficiente para a alterar as expectativas de alta na Selic.

Do lado internacional, os investidores também acompanharam o debate entre Donald Trump e Kamala Harris.

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As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam em nesta segunda-feira (16), após a divulgação do Boletim Focus.

Na primeira atualização do dia, às 9h43, as taxas dos títulos do Tesouro IPCA+ com vencimentos em 2029, 2035 e 2045 rendiam respectivos 6,38%, 6,25% e 6,29%. Na comparação com o último fechamento, os títulos operavam em alta, já que finalizaram em 6,33%, 6,21% e 6,25%.

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A Guide Investimentos realizou duas movimentações em sua carteira recomendada de ações para o período entre 13 e 20 de setembro. Deixam o portfólio Suzano (SUZB3) e Grupo Mateus (GMAT3) para dar lugar a BRF (BRFS3) e Rede D’or (RDOR3).

Os analistas comentam que as ações da BRF passaram por uma correção nos últimos dias, gerando um bom ponto de entrada, tendo em vista que a empresa deve continuar apresentando bons resultados nos próximos trimestres em função do preço baixo dos grãos e do real depreciado, gerando melhor resultado com exportações.

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O Ibovespa (IBOV) abriu o pregão desta segunda-feira (16) em alta, apesar de estar meio ‘sonolento’. O principal índice da bolsa brasileira subia 0,08%, a 134.983 pontos, por volta de 10h07.

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A operadora brasileira de redes de fast food Zamp (ZAMP3) anunciou nesta segunda-feira (16) acordo com a Subway International para desenvolver a operação de lojas da rede norte-americana de sanduíches no Brasil.

O contrato foi assinado com a condição de aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), afirmou a Zamp.

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O Itaú BBA elevou a recomendação para as ações da Petrobras negociadas na B3 e na Bolsa de Nova York (Nyse) para outperform (equivalente à compra).

O preços-alvo para as ações também foram atualizados:

• Papéis negociados na B3:
  • preferenciais (PETR4): para R$ 48 — o que representa um potencial de valorização de 31% em relação ao fechamento da última sexta-feira (13).
• Papéis negociados em Nyse:
  • PBR_A: para US$ 17,50 — o que representa um potencial de valorização de 31% em relação ao fechamento da última sexta-feira (13).

O banco avalia que as ações da Petrobras estão sendo negociadas a um múltiplo de 3x o valor da companhia pelo lucro antes dos juros, impostos, amortização e depreciação (Ebitda). Além disso, os papéis têm um potencial de rendimento de dividendos (dividend yield) de 14% para 2025.

“O potencial pagamento de dividendos esperado para 2025 pode, no entanto, ser impactado por variações nos preços do petróleo, mudanças no posicionamento de preços da empresa para combustíveis, ritmo de crescimento na produção de petróleo e, claro, execução de capex. De qualquer forma, mesmo contabilizando grandes variações no capex orgânico e prováveis ​​M&As, o dividend yield ordinário permanece acima da média dos pares internacionais”, escrevem os analistas Monique Greco, Eric Mello e Bruna Amorim, em relatório.

A Embraer (EMBR3) informou ao mercado nesta segunda-feira (16) que os procedimentos de arbitragem pendentes entre companhia e a Boeing foram concluídos. Conforme o “collar agreement” celebrado entre as partes, a Boeing irá pagar o valor bruto de US$ 150 milhões para a Embraer.

O processo de arbitragem entre as companhias corre desde 2020, após celebrarem acordo para estabelecer joint ventures, em que a Boeing adquiriria 80% da divisão comercial da fabricante brasileira.

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Os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos aceleraram queda após o índice de atividade industrial Empire State avançar mais que o esperado em setembro. O dado subiu 11,5 no mês, ante queda de 5 esperado pelo mercado.

Os juros projetados para a dívida de 10 anos (T-note de 10 anos) renovou mínima intradia a 3,625%. Já os juros da dívida de 30 anos (T-note 30 anos), referência para o mercado de hipotecas, registrou mínima a 3,956%.

O dólar também opera em queda. O indicador DXY, que compara a moeda a uma cesta de seis divisas globais, cai 0,36%. Em comparação ao real, o dólar opera a R$ 5,5645 (-0,05%).

O Índice de Atividade Industrial Empire State avançou de -4,7 em agosto para 11,5 em setembro, segundo a pesquisa divulgada há pouco pela unidade do Federal Reserve de Nova York.

A expectativa do mercado era de queda do índice para -5 neste mês.

As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) abriram com viés de alta em toda, com os investidores na expectativa pelas decisões de política monetária do Brasil e dos Estados Unidos na próxima quarta-feira (18).

Por aqui, o mercado aguarda a retomada do ciclo de alta da taxa Selic, com aumento de 25 pontos-base, para 10,75% ao ano. Nos EUA, o Federal Reserve deve iniciar o afrouxamento monetário com o corte de 25 pontos-base, o que levaria os juros norte-americanos a faixa de 5,00% a 5,25% ao ano.

No cenário doméstico, os investidores também repercutem o Boletim Focus, que apontou a nova alta consecutiva das projeções de inflação para este e o próximo ano.

Confira o desempenho dos juros futuros na abertura:

O BTG Pactual, o PagBank e a Ágora divulgaram suas recomendações de venda em day trade para esta segunda-feira (16).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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O BTG Pactual, o PagBank e a Ágora divulgaram suas recomendações de compra em day trade para esta segunda-feira (16).

As ações sugeridas são de analistas gráficos, que usam uma metodologia que busca antecipar as tendências de curtíssimo prazo.

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O fundo imobiliário Pátria Renda Urbana (HGRU11) informou ao mercado que realizou a compra de 100% do imóvel Paulista 2000, localizado na Avenida Paulista, em São Paulo, por R$ 71,99 milhões.

O ativo adquirido possui uma área construída locável de 6,08 mil metros quadrados, com um único locatário que é do setor de educação.

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O dólar tinha leve queda frente ao real nas primeiras negociações desta segunda-feira, acompanhando sua fraqueza no exterior, à medida que investidores aguardam as reuniões do Federal Reserve e do Banco Central nesta semana, em busca de sinais sobre a trajetória dos juros nos Estados Unidos e no Brasil.

Às 9h04, o dólar à vista caía 0,16%, a 5,5585 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha queda de 0,15%, a 5,565 reais.

Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em baixa de 0,89%, cotado a 5,5675 reais.

O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de novembro de 2024.

*Com Reuters 

A confirmação de negociações com arrendadores da Azul (AZUL4), o pagamento de proventos pela Petrobras (PETR3; PETR4) e apresentação de OPA do BTG Pactual (BPAC11) por ações do Banco Nacional são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (16).

Confira os destaques corporativos

Azul (AZUL4) confirma negociações com arrendadores para troca da dívida por participação na aérea

A Azul (AZUL4) confirmou ao mercado, na noite de domingo (15), que está em negociações com arrendadores de aeronaves para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital firmado no ano passado. Entre os termos, está sendo discutida uma substituição da dívida de US$ 580 milhões por participação societária na companhia aérea.

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Os economistas consultados pelo Banco Central elevaram a aposta para a inflação deste ano pela nona vez, de 4,30% para 4,35%, segundo o Boletim Focus desta segunda-feira (16).

Para 2025 e 2026, as expectativas para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiram para respectivos 3,95% e 3,61% e, para 2027, seguem em 3,50%.

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Inflação

• 2024: de 4,30% para 4,35%
• 2025: de 3,92% para 3,95%
• 2026: de 3,60% para 3,61%
• 2027: permanece em 3,50%

PIB

• 2024: de 2,68% para 2,96%
• 2025: permanece em 1,90%
• 2026: permanece em 2%
• 2027: permanece em 2%

Selic

• 2024: permanece em 11,25%
• 2025: de 10,25% para 10,50%
• 2026: permanece em 9,50%
• 2027: permanece em 9%

Dólar

• 2024: de R$ 5,35 para R$ 5,40
• 2025: de R$ 5,30 para R$ 5,35
• 2026: permanece em R$ 5,30
• 2027: permanece em R$ 5,30

A Azul (AZUL4) confirmou ao mercado, na noite de domingo (15), que está em negociações com arrendadores de aeronaves para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital firmado no ano passado. Entre os termos, está sendo discutida uma substituição da dívida de US$ 580 milhões por participação societária na companhia aérea.

• Bitcoin em novas máximas? Para analista, isso pode acontecer em cerca de 30 dias; veja aqui os motivos

“Dado que, no momento, as negociações seguem em andamento e não há documento vinculante firmado, os termos e condições de uma eventual reestruturação ainda estão sujeitos a discussão e definição pelas partes envolvidas”.

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A carteira semanal de ações da MyCap, para o período de 16 a 20 de setembro, é destaque no Money Times nesta segunda-feira (16).

As ações de Localiza (RENT3), Ultrapar (UGPA3), Eletrobras (ELET3), Vale (VALE3) e Dasa (DASA3) compõem o portfólio.

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Confira o desempenho dos principais índices:

• FTSE 100 (Londres): -0,03%, aos 8.270,67 pontos.
• Índice DAX (Frankfurt): -0,31%, aos 18.641,18 pontos.
• Índice CAC 40 (Paris): +0,10%, aos 7.472,56 pontos.
• STOXX 600: +0,10%, aos 516,46 pontos.

Confira o fechamento dos principais índices:

• Índice Nikkei (Tóquio): -0,68%, aos 36.581,76 pontos.
• Índice HANG SENG (Hong Kong): +0,31%, aos 17.422,12 pontos.
• Índice SSEC (Xangai): -0,48%, aos 2.704,09 pontos.
• Índice CSI300 (Xangai e Shenzhen): -0,42%, aos 3.159,25 pontos.
• Índice KOSPI (Seul): +0,13%, aos 2.575,41 pontos.
• Índice TAIEX (Taiwan): +0,42%, aos 21.850,08 pontos.
• Índice STRAITS TIMES (Cingapura): +0,07%, aos 3.565,21 pontos.
• Índice S&P/ASX 200 (Sydney): +0,27%, aos 8.121,60 pontos.

Em dia de agenda econômica mais vazia, o mercado começa a segunda-feira (16) no aguardo do habitual Relatório Focus, que sai às 08h25 (horário de Brasília).

Na última revisão, os economistas consultados pelo Banco Central elevaram as apostas para a Selic ao final de 2024 e 2025 para respectivos 11,25% e 10,25%. Já os palpites para a inflação deste ano subiram pela oitava semana seguida, para 4,30%.

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Se no começo do ano, avisassemos ao investidor que o Ibovespa iria bater recordes, certamente pensaria que a Vale (VALE3) estaria em melhores condições. Isso porque a mineradora, que possui peso de 10% no índice, atrás apenas da Petrobras (PETR3;PETR4), guarda forte relação com o IBOV.

• Leia mais: Agora vai, Vale (VALE3)? Saiba se é hora de comprar as ações após a nomeação do novo CEO.

Porém, o que se viu foi o contrário. Enquanto o índice renovou máximas, chegando a 137 mil pontos, o papel amarga queda de 24% no ano, segundo dados do Google Finance.

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