RESUMO: O Ibovespa (IBOV) iniciou a semana, que será recheada por dados no Brasil e no exterior, em alta.
O principal índice da bolsa brasileira fechou com alta de 0,12%, aos 134.737,21 pontos.
Já o dólar à vista (USBRL) terminou a sessão a R$ 5,5817 (-0,15%).
Por aqui, o mercado repercutiu Relatório Focus, com a elevação das projeções para a Selic, câmbio e inflação para o fim de 2024.
A pesquisa semanal também apontou a expectativa de alta de 0,25 pontos-base na taxa básica de juros na reunião do Copom na próxima semana, o que levaria a Selic a 10,75% ao ano. Há também a aposta de altas nos juros, na mesma magnitude, em novembro, dezembro deste ano e janeiro de 2025.
Amanhã (10), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto será divulgado. A expectativa é de queda de 0,02% no mês, ante alta de 0,38% em julho.
O exterior também dividiu as atenções. Nos Estados Unidos, as ações de tecnologia deram fôlego aos índices, que fecharam com alta de mais de 1%.
A Azul (AZUL4) divulgou nesta segunda-feira (9) uma projeção de cerca de R$ 20 bilhões para as receitas da companhia neste ano, o que representaria uma alta de 7% sobre o ano anterior.
A empresa manteve projeção anterior de um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de mais de R$ 6 bilhões neste ano.
A rastreabilidade para a atividade pecuária está se tornando cada vez mais essencial, uma vez que as exigências para exportação e forma de consumo mais consciente do ponto de vista socioambiental é crescente no mundo.
Como, por exemplo, em 2023 o Parlamento Europeu adotou uma resolução ambiental de grande impacto para as exportações do Brasil, a Deforestation Regulation (EUDR).
A XP Investimentos, em seu relatório de análise das exportações em agosto, chama atenção para indícios de uma nova tendência de alta para os preços das carnes que pode durar mais do que o esperado, e o pico ainda não chegou.
As exportações de carne bovina, que cresceram 17% em relação a agosto de 2023 e 5% acima das estimativas da XP, embora menores do que em julho, permanecem em níveis recordes para o período, favorecidas principalmente pela disponibilidade de gado e pela demanda externa aquecida.
A Gerdau (GGBR3) e a Petrobras (PETR4) assinaram memorando de entendimento de caráter não vinculante, com prazo de dois anos, para projetos de descarbonização no setor metalúrgico, mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (9).
Segundo o comunicado, o objetivo é avaliar oportunidades comerciais e potenciais em:
Azul liderou a ponta negativa do Ibovespa e caiu mais de 8%. A companhia aérea confirmou que está analisando outras formas de captação de recursos, através do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e utilizando a Azul Cargo como garantia, no valor de até US$ 800 milhões.
Confira as maiores quedas do Ibovespa desta segunda-feira (9):
A Eletrobras (ELET3) foi a elétrica mais indicada por analistas para investir em setembro, mostra levantamento do Money Times que mapeou 22 carteiras de bancos, corretoras e casas de análise.
A ex-estatal recebeu a indicação de 8 analistas, que enxergam a companhia deixando para trás períodos desafiadores e abrindo oportunidades para investidores.
Nesta segunda-feira (9), o Santander elevou a recomendação para as ações de Ultrapar de neutra para compra, logo após o Ultra Day 2024. O preço-alvo para o final de 2025 também foi revisado, de R$ 30 para R$ 31 — o que representa um potencial de valorização de 34,6% em relação ao preço de fechamento da última sexta-feira (6).
Em reação, os papéis UGPA3 fecharam como a maior alta do principal índice da bolsa brasileira.
Confira as maiores altas do Ibovespa desta segunda-feira (9):
A corretora Verde Asset Management reduziu bruscamente sua participação na bolsa, tendo sua menor exposição desde 2016, ano do impeachment de Dilma Rousseff, enquanto o país mergulhou em uma grave crise política e econômica.
Apesar do desempenho positivo do Ibovespa, que subiu 6,54% em agosto, a corretora afirmou não acreditar que isso supere “fundamentos importantes”.
Confira o fechamento dos índices de Nova York:
Se o mercado não está lá tão otimista com a Gerdau (GGBR4), o Bradesco BBI está. A corretora elevou o preço-alvo da ação de R$ 23 para R$ 25 até 2025, o que abre potencial de alta de 36% ante o último fechamento. Além disso, os analistas elegerem a ação como a top pick (favorita) no setor de siderurgia.
Em reação, as ações GGBR4 figuraram entre as maiores altas do Ibovespa nesta segunda-feira (9). Os papéis encerraram o dia com alta de 1,82%, a R$ 18,50.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto — que será divulgado na terça-feira (10), às 9h — deve registrar uma desaceleração acentuada em comparação com a leitura de julho.
A expectativa é de que a inflação suba 0,02%, após alta de 0,38% no mês anterior, segundo projeções do Broadcast. No acumulado de 12 meses até agosto, é esperado que o índice avance 4,28% — ante os 4,50% anteriores.
O petróleo avançou mais de 1% nesta segunda-feira (9), após registrar a pior semana desde outubro de 2023.
Os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para novembro, terminaram o dia em alta de 1,09%, a US$ 71,84 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou nesta segunda-feira que convidou a deputada estadual Macaé Evaristo (PT-MG) para o cargo de ministra dos Direitos Humanos e Cidadania.
Segundo o presidente, a parlamentar aceitou o convite para assumir a pasta, simbólica para os movimentos de esquerda e progressistas. Ela substituirá Silvio Almeida, demitido do cargo na última sexta-feira após ser alvo de denúncias de assédio sexual.
Em rede social, o presidente Lula anunciou a deputada estadual de Minas Gerais, Macaé Evaristo, para assumir o Ministério de Diretor Humanos e Cidadania.
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Ela deve substituir Silvio Almeida, demitido na última sexta-feira (6), após relatos de assédio na pasta.
Acontece nesta segunda-feira (9), em Cuiabá (MT), o Fórum Internacional da Agropecuária (FIAP), evento que precede o G20 Agro e reúne ministros da agricultura de 20 países e 30 delegações internacionais. No painel “Contribuições da iniciativa privada e governos para o G20 Agro”, o CEO Global da JBS (JBSS3) , Gilberto Tomazoni, falou sobre as “Recomendações da iniciativa privada B20 para o G20 Agro”.
Entre as autoridades presentes no evento, estava o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro; ex-ministros Roberto Rodrigues, Aldo Rebelo, Blairo Maggi; a presidente da Embrapa, Silvia Massruhá; e Jean-Pierre Bou, da União Europeia.
O dólar à vista se reaproximou da estabilidade ante o real, chegando a oscilar em baixa na tarde desta segunda-feira, na contramão da alta vista no exterior, com as cotações refletindo a expectativa de que o diferencial de juros se tornará mais favorável ao Brasil com o corte de juros pelo Federal Reserve e a alta da Selic pelo Banco Central, na próxima semana.
Às 16h, o dólar à vista cedia 0,14%, a R$ 5,5825.
No exterior, o dólar avançava ante a maior parte das demais divisas, com a curva norte-americana precificando corte de 25 pontos-base dos juros na próxima semana, e não de 50 pontos-base.
No Brasil, porém, a perspectiva de corte de juros pelo Fed, somada à expectativa por uma alta de pelo menos 25 pontos-base da taxa básica Selic, dava suporte ao real. O movimento ocorre na esteira do relatório de mercado Focus, que pela manhã indicou que o mercado projeta agora três altas de 25 pontos-base da Selic ainda em 2024. Com isso, a taxa básica saltaria de 10,50% para 11,25% ao ano.
“Esta projeção do Focus consolidou a visão de que o carrego será mais robusto no câmbio. Com isso, a moeda (real) ganha aqui mais proteção, porque fica mais caro apostar contra o BRL”, comentou Nicolas Borsoi, economista-chefe da Nova Futura. “As moedas commodities não estão performando tão bem quanto o real hoje”, acrescentou.
*Com Reuters
A Vale (VALE3) foi mais uma vez a ação com maior número de recomendações para investir nesta semana, entre 9 e 13 de setembro, de acordo com levantamento do Money Times. A apuração foi feita com base nas recomendações de análise técnica de seis carteiras divulgadas por bancos e corretoras.
A mineradora ‘favorita’ do mercado recebeu três recomendações, seguida por EcoRodovias (ECOR3), com duas indicações. Já o BTG Pactual (BPAC11), Eletrobras (ELET3) e BB Seguridade (BBSE3) empataram com uma recomendação cada.
As ações da Gerdau (GGBR4) operam entre as maiores altas do Ibovespa com alta de mais de 2%, com avaliação do Bradesco BBI.
O banco elevou o preço-alvo de R$ 23 para R$ 25 no fim de 2025. A recomendação de compra foi mantida e a companhia segue como a preferida (top pick) do setor.
O banco afirma que o valuation atual das ações da Gerdau “parece atraente”, mesmo em o cenário negativo.
Os analistas do Bradesco BBI destacaram que, apesar da visão mais pessimista dos investidores em relação às commodities, os fundamentos do mercado siderúrgico no Brasil permanecem sólidos.
Em momento em que grande parte do Brasil enfrenta queimadas, é preciso que o mundo se comprometa com medidas urgentes para combater o aquecimento global, disse o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, durante evento em Cuiabá.
Fávaro, que participa em Mato Grosso nesta semana de reuniões do Grupo de Trabalho de Agricultura do G20 no Brasil, disse que havia preocupações de que as queimadas previstas para esta época do ano tirassem o brilho do evento realizado na capital mato-grossense.
O posto de fundo imobiliário com mais recomendações no mês ficou dividido. Segundo levantamento do Money Times, três FIIs tiveram nove indicações cada, sendo BTG Pactual Logística (BTLG11), o Kinea Rendimentos Imobiliários (KNCR11) e o TRX Real Estate (TRXF11). Foram consultadas 17 carteiras de bancos, corretoras e casas de análises.
O segundo lugar, por outro lado, não teve competição, o XP Malls (XPML11) apareceu no ranking com oito recomendações.
O Pix deve ultrapassar os cartões de crédito como líder no mercado local de compras online já no ano que vem, antes do esperado inicialmente, segundo estudo da empresa brasileira de pagamentos Ebanx divulgado nesta segunda-feira (09).
O Pix foi lançado pelo Banco Central no final de 2020, tornando-se rapidamente uma das ferramentas mais usadas para transferências de dinheiro ou compras, já que oferece transações gratuitas e liquidadas instantaneamente.
Com apoio das blue chips, o Ibovespa retomou os 135 mil pontoa e opera em alta. O tom positivo é puxado por Vale (VALE3) e Itaú (ITUB4), mas Ultrapar (UGPA3) é o destaque positivo após o Santander elevar a recomendação de neutra para compra das ações.
O Ibovespa sobe 0,34%, aos 135.030,30 pontos.
Já o dólar também avança com o exterior. A moeda norte-americana tem alta de 0,13%, a R$ 5,5972.
As bolsas de Nova York operam em alta de mais de 1%, com os investidores à espera de novos dados de inflação.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) deve ser divulgado na próxima quarta-feira (11).
O dado deve recalibrar as apostas de corte nos juros pelo Federal Reserve em setembro, após o payroll de agosto apontar uma leve aceleração do mercado de trabalho na comparação mensal.
O mercado agora precifica uma chance de 71% de que o Fed cortar as taxas em 25 pontos-base em setembro, o que colocaria os juros na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, e apenas 29% de chance de um corte de 50 pontos-base, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group.
O Itaú BBA mudou de marcha no setor de aço e mineração, engatando preferência pela CSN (CSNA3) ante a CSN Mineração (CMIN3).
A casa atualizou sua classificação da CSN para market perform (equivalente à neutra), com preço-alvo para 2025 de R$ 12 por ação, o que representa um potencial de alta de 3,5% em relação ao patamar atual, próximo de R$ 11,60.
As bolsas de Nova York operam em forte alta, com os investidores à espera de novos dados de inflação. Confira:
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) deve ser divulgado na próxima quarta-feira (11).
O dado deve recalibrar as apostas de corte nos juros pelo Federal Reserve em setembro, após o payroll de agosto apontar uma leve aceleração do mercado de trabalho na comparação mensal.
O mercado agora precifica uma chance de 71% de que o Fed cortar as taxas em 25 pontos-base em setembro, o que colocaria os juros na faixa de 5,00% a 5,25% ao ano, e apenas 29% de chance de um corte de 50 pontos-base, de acordo com a ferramenta FedWatch do CME Group.
As ações da Vale operam em alta e puxam o Ibovespa para o tom positivo.
VALE3 sobe 0,64%, a R$ 57,03.
A alta é puxada pela recuperação do minério de ferro.
Os preços futuros da commodity subiram nesta segunda-feira após marcarem seis dias de perdas, com esperanças renovadas de novos estímulos por parte da China, principal mercado consumidor do minério, após uma série de dados econômicos fracos.
O contrato de janeiro do minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 0,44%, a 685 iuanes (US$ 96,35) a tonelada.
A Amazon (AMZO34) é a BDRs (Brazilian Depositary Receipts) preferida dos analistas para investir em setembro. Isso é o que mostra o levantamento do Money Times, com carteiras de 12 bancos, corretoras e casas de análise.
A companhia recebeu oito recomendações. Em sequência, vêm a Microsoft (MSFT34), somando sete indicações, Apple (AAPL34) e Eli Lily (LILY34), somando seis cada, e JPMorgan (JPMC34) e Nvidia (NVDC34), cinco cada.
O Bank of America (BofA) reforça sua visão positiva para preços mais fortes de açúcar e etanol. Segundo o banco, a menor moagem de cana no Brasil, dada a seca e os incêndios florestais, manterá o mercado global de açúcar equilibrado e a oferta e demanda local de etanol apertada.
A instituição vê fundamentos para os preços do açúcar em US$ 0,21 – 0,22 e uma alta de 10% no etanol no fim de 2024/2025. “Prevemos oferta e demanda apertadas, principalmente para etanol, já que os volumes de moagem de cana no Brasil ficaram abaixo das expectativas devido ao clima seco e os recentes incêndios florestais no estado de São Paulo devem levar a uma produção ainda menor”, explicam Isabella Simonato e Julia Zaniolo.
Confira o fechamento dos principais índices:
As ações da Petrobras operam entre as maiores altas do Ibovespa, com alta de mais de 1%. O tom positivo é puxada pela leve recuperação do petróleo Brent.
Os contratos mais líquidos do Brent sobem 0,18%, a US$ 71,79 o barril.
Confira:
O Ibovespa (IBOV) operava em alta de 0,21%, a 134.859, às 12h27 desta segunda-feira (9).
Entre os destaques positivos, estão:
Já do lado das baixas, estão:
O Grupo Mateus (GMAT3) recua nesta segunda-feira (9) em meio à multa bilionária aplicada pela Receita Federal de mais de R$ 1 bilhão. Esse quantia corresponde a 6% do valor de mercado da companhia, que hoje vale R$ 17 bilhões na B3.
Em reação, os papéis recuaram 3,22%, a R$ 7,92, na B3.
Como de praxe, após o evento anual de encontro com os investidores, uma série de analistas revisam as suas projeções para a companhia que organiza a reunião. No caso da Ultrapar (UGPA3) não foi diferente.
Nesta segunda-feira (9), o Santander elevou a recomendação para as ações de Ultrapar de neutra para compra, logo após o Ultra Day 2024.
A Raízen (RAIZ4), produtora de açúcar e etanol, comunicou ao mercado nesta segunda-feira (9) que o Norges Bank, Banco Central da Noruega, passou a deter uma participação de 5,02% do total das ações preferenciais de emissão da companhia.
Dessa maneira, o BC do país nórdico passou a administrar um total de 68.178.333 ações.
A Brava Energia (BRAV3), resultado da incorporação da Enauta pela 3R Petroleum, faz sua estreia com novo nome e ticker nesta segunda-feira (09).
Os papéis recuaram 4,02%, a R$ 21,95, performando entre as maiores quedas do Ibovespa (IBOV).
76 produtores rurais brasileiros que atuam como pessoa jurídica realizaram pedidos de recuperação judicial entre janeiro e março de 2024, de acordo com a Serasa Experian. Esse número representa a maior quantidade já registrada em toda a série histórica do índice, iniciada em 2018.
Segundo o head de agronegócio da Serasa Experian, Marcelo Pimenta, é importante ressaltar que, apesar do aumento na demanda, o setor não vivencia uma crise.
O Itaú BBA rebaixou a recomendação de CSN Mineração (CMIN3) para venda, com preço-alvo de R$ 5,70 — o que representa um potencial de desvalorização de 8% em relação ao preço de fechamento da última sexta-feira (6).
Na avaliação dos analistas do banco, as ações devem ser pressionadas pelo minério de ferro, dada a desaceleração da China. O banco projeta a cotação da commodity a US$ 95 a tonelada no final de 2025.
Além disso, o BBA considera que as ações CMIN3 estão caras. Elas negociam a 8,5x EV/Ebitda para o final de 2025, enquanto o nível considerado justo é de aproximadamente 5,0x EV/Ebitda.
O Itaú BBA elevou a recomendação para as ações da CSN (CSNA3) de venda para neutra, com preço-alvo de R$ 12 — o que representa potencial de valorização de 3% em relação ao preço de fechamento da última sexta-feira (6).
Na avaliação do banco, números mais fortes nos setores de aço e cimento darão suporte a um desempenho relativamente melhor dos papéis, em meio a desaceleração da China.
“Nosso modelo agora considera o ganho potencial de aproximadamente US$ 780 milhões relacionado à disputa legal com a Ternium. Dito isso, a combinação de alavancagem
financeira ainda alta com as perspectivas de geração de fluxo de caixa de financiamento (FCF) negativo nos impede de ser mais otimistas sobre a ação”, afirma a equipe liderada por Daniel Sasson.
Com a revisão positiva do Itaú BBA, as ações CSNA3 sobem 0,17%, a R$ 11,62, na B3.
Em substituição ao ticker da 3R Petroleum (RRRP3), com fusão dos negócios da petroleira junior e da Enauta, as ações da Brava Energia operam em queda no primeiro dia de negociações.
Brava (BRAV3) cai 2,06%, a R$ 22,40.
Na esteira de preocupações do mercado acerca da situação financeira da Azul (AZUL4), a companhia confirmou ao mercado, na noite de sexta-feira (06), que está em explorando junto aos seus principais stakeholders (partes interessadas) diversas modalidades de negócio para otimizar a estrutura de equity acordada no plano de otimização de capital do ano passado.
Ainda, a companhia aérea afirmou que está analisando outras formas de captação de recursos, através do Fundo Nacional de Aviação Civil (FNAC) e utilizando a Azul Cargo como garantia, no valor de até US$ 800 milhões.
Os índices de Wall Street encerraram a semana anterior com o pior desempenho do ano.
Mas, nesta segunda-feira (9), os índices tentam recuperar as perdas recentes e iniciaram a sessão com alta:
Os investidores aguardam novos dados de inflação. O índice de preço ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) será divulgado na próxima quarta-feira (11) e deve recalibrar as apostas de corte nos juros pelo Federal Reserve na próxima semana.
Por enquanto, o mercado aposta em uma redução de 25 pontos-base, o que levaria os juros norte-americanos a faixa de 5,00% a 5,25% ao ano.
A Guide Investimentos realizou uma troca em sua carteira recomendada de ações semanal para o período entre 09 e 13 de setembro, retirando Rede D’or (RDOR3) para dar lugar a Grupo Mateus (GMAT3).
Apesar de ainda enxergarem potencial de alta em Rede D’or, os analistas da casa avaliam que a ação subiu bastante e em um período curto de tempo, e uma correção ou acomodação no curto prazo é possível.
A carteira recomendada semanal de ações da Terra Investimentos sofreu apenas uma alteração para o período de 09 a 13 de setembro.
Com a saída de Eletrobras (ELET3), a EcoRodovias (ECOR3) entrou ao portfólio. O restante da composição acopla os papéis de Cosan (CSAN3), Klabin (KBLN11), Eztec (EZTC3) e Vale (VALE3).
Os analistas do Bradesco BBI ajustaram suas previsões, elevando o preço-alvo para as ações da Gerdau de R$ 23,00 para R$ 25,00 ao final de 2025. Essa revisão reflete aumento de 10% nas estimativas de EBITDA para 2025, agora 14% superior ao consenso do mercado. A recomendação de compra da ação foi mantida, com a Gerdau sendo destacada como um “Top Pick” para investidores.
Além disso, a empresa pode acelerar a remuneração dos acionistas, com expectativas de rendimento de dividendos variando entre 7% e 8% para o período entre 2024 e 2025. As perspectivas positivas refletem a confiança dos analistas na capacidade da Gerdau de navegar com sucesso em um ambiente econômico complexo e continuar gerando valor para seus investidores.
As taxas dos títulos do Tesouro Direto operam alta nesta segunda-feira (09), em comparação ao fechamento da última sexta-feira (06), após alta na estimativa para Selic em 2024 pelo Boletim Focus.
Desta forma, na primeira atualização do dia, às 9h26, os rendimentos dos títulos prefixados 2027, 2031 e o com juros semestrais 2035 estavam em alta a 11,76%, 11,97% e 11,87%, contra os 11,67%, 11,88% e 11,79% anteriores, respectivamente.
As taxas de Depósitos Interfinanceiros (DIs) abriram em leve alta em toda a curva, na esteira dos rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro dos Estados Unidos, os Treasuries — que sobem na expectativa por novos dados de inflação;
A curva de juros também reage ao relatório Focus divulgado nesta segunda-feira. O mercado elevou as projeções para PIB depois da economia brasileira avançar mais que o esperado no segundo trimestre. As estimativas de câmbio, inflação e juros também subiram na comparação com a semana anterior.
O mercado projeta alta de 25 pontos-base na Selic em setembro, para 10,75% ao ano. As apostas são de alta, da mesma magnitude, nas três reuniões seguintes do Copom: em novembro, dezembro e janeiro de 2025 — o que levaria a Selic a 11,50% no início do ano que vem.
Confira como abriram os DIs hoje:
| CÓDIGO | NOME | ABERTURA | FECHAMENTO |
| DI1F25 | DI Jan/25 | 10,92% | 10,92% |
| DI1F26 | DI Jan/26 | 11,75% | 11,74% |
| DI1F27 | DI Jan/27 | 11,71% | 11,70% |
| DI1F28 | DI Jan/28 | 11,78% | 11,75% |
| DI1F29 | DI Jan/29 | 11,83% | 11,81% |
| DI1F30 | DI Jan/30 | 11,87% | 11,83% |
| DI1F31 | DI Jan/31 | 11,83% | 11,80% |
| DI1F32 | DI Jan/32 | 11,79% | 11,81% |
| DI1F33 | DI Jan/33 | 11,79% | 11,76% |
O fundo imobiliário RBR Properties (RBRP11) anunciou que assinou um novo contrato para o ativo Edifício River One, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. A gestora do FII estima que impacto da locação fique me R$ 0,01 por cota.
Desta forma, a vacância física do imóvel caiu de 16% para 14%, enquanto a vacância financeira passará de 18% para 15%.
Os preços futuros de minério de ferro subiram nesta segunda-feira (9) após marcarem seis dias de perdas, com esperanças renovadas de novos estímulos por parte da China, principal mercado consumidor de minério, após uma série de dados econômicos fracos.
O contrato de janeiro de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com alta de 0,44%, a 685 iuanes (96,35 dólares) por tonelada.
No início da sessão, o contrato havia caído para 662,0 iuanes, seu valor mais baixo desde 21 de agosto de 2023.
A mineração de ferro de referência de outubro na Bolsa de Cingapura recolheu 0,22%, para 91,5 dólares a tonelada.
* Com informações de Reuters
Os economistas ouvidos pelo Banco Central cortaram a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de agosto de 0,04% para 0,02%, mostra o Relatório Focus desta segunda-feira (9). O indicador cheio sai na terça-feira (10).
No mês passado, a inflação voltou a acelerar e subiu 0,38% — o resultado, inclusive, veio acima do esperado pelo mercado à época.
O dólar subia frente ao real nas primeiras negociações desta segunda-feira, em linha com a força da divisa norte-americana no exterior, com os investidores na espera de dados cruciais de inflação nos Estados Unidos a fim de avaliar o tamanho do afrouxamento monetário do Federal Reserve neste mês.
Às 9h06, o dólar à vista subia 0,4%, a 5,6121 reais na venda. Na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento tinha alta de 0,16%, a 5,625 reais.
Na sexta-feira, o dólar à vista fechou em alta de 0,30%, cotado a 5,5895 reais.
O Banco Central fará nesta sessão leilão de até 12.000 contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem do vencimento de 1º de novembro de 2024.
*Com Reuters
A autuação do Grupo Mateus (GMAT3), o possível acordo de R$ 100 bilhões da Vale (VALE3), BHP e Samarco e a venda de ações da Lojas Renner (LREN3) pelo Morgan Stanley são alguns dos destaques corporativos desta segunda-feira (09).
A Receita Federal autuou o Grupo Mateus (GMAT3), por meio da Armazém, a bandeira de atacado da varejista, em R$ 1 bilhão, sendo R$ 633 milhões em relação ao questionamento da apuração dos cálculos do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica), R$ 225 milhões em relação aos cálculos da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e multas administrativas no valor de R$ 200 milhões.
Os economistas consultados pelo Banco Central elevaram as apostas para a Selic ao final de 2024 e 2025 para, respectivamente, 11,25% e 10,25%, segundo o Boletim Focus desta segunda-feira (9).
As projeções para 2026 e 2027 se mantiveram estáveis e são esperados juros nos patamares de 9,50% e 9%.
A Receita Federal autuou o Grupo Mateus (GMAT3), por meio da Armazém, a bandeira de atacado da varejista, em R$ 1 bilhão e é destaque no Money Times nesta segunda-feira (09).
Do montante, R$ 633 milhões foi em relação ao questionamento da apuração dos cálculos do IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica), R$ 225 milhões em relação aos cálculos da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e multas administrativas no valor de R$ 200 milhões.
Confira o desempenho dos principais índices:
Confira o fechamento dos principais índices:
A inflação ao consumidor na China acelerou em agosto, atingindo o ritmo mais rápido em seis meses, mas o aumento deveu-se mais aos custos mais altos dos alimentos por questões climáticas do que a uma recuperação da demanda interna, já que a deflação dos preços ao produtor piorou.
Um início fraco no segundo semestre está aumentando a pressão sobre a segunda maior economia do mundo para que implemente mais medidas em meio a uma prolongada retração do setor imobiliário, desemprego persistente, problemas com a dívida e aumento das tensões comerciais.
O índice de preços ao consumidor subiu 0,6% no mês passado em relação ao ano anterior, contra um aumento de 0,5% em julho, mostraram dados do Escritório Nacional de Estatísticas nesta segunda-feira, abaixo do aumento de 0,7% previsto em uma pesquisa da Reuters com economistas.
O clima extremo deste verão, desde enchentes até calor escaldante, elevou os preços dos produtos agrícolas, contribuindo para uma inflação mais rápida.
“O índice mais alto em agosto foi devido às altas temperaturas e ao clima chuvoso”, disse o estatístico do escritório Dong Lijuan em um comunicado.
Os preços dos alimentos aumentaram 2,8% em agosto sobre o ano anterior, em comparação com estabilidade em julho, enquanto a inflação não-alimentar foi de 0,2%, diminuindo em relação aos 0,7% de julho.
“Mas a recuperação foi mais branda do que o esperado e pouco fez para aliviar as preocupações com uma deflação. Grande parte da melhora foi devido à reflação dos alimentos, que é suscetível a condições climáticas instáveis e mudanças de capacidade”, disse Junyu Tan, economista da Coface.
O núcleo da inflação, excluindo os preços voláteis dos alimentos e dos combustíveis, foi de 0,3% em agosto – o menor valor em quase três anos e meio – abaixo dos 0,4% registrados em julho.
O índice de inflação ao consumidor subiu 0,4% em relação ao mês anterior, em comparação com um aumento de 0,5% em julho expectativas dos economistas de um ganho de 0,5%.
Enquanto isso, o índice de preços ao produtor caiu 1,8% em agosto em relação ao ano anterior, a maior queda em quatro meses. Em julho houve queda de 0,8% em julho e a previsão era de recuo de 1,4%.
“Acreditamos que a alta dos gastos fiscais impulsionará um aumento na demanda doméstica nos próximos meses. Mas a política do governo ainda está muito inclinada para o investimento e, portanto, o aumento dos gastos fiscais pode acabar exacerbando o problema do excesso de capacidade”, disse Gabriel Ng, economista assistente da Capital Economics.
*Com informações da Reuters
A economia do Japão cresceu no segundo trimestre em um ritmo um pouco mais lento do que o inicialmente informado devido a revisões para baixo nos gastos das empresas e das famílias, que apontam para um segundo semestre mais difícil para o consumo e para os planos de aumento de juros do banco central.
O Banco do Japão está ansioso para ver uma melhora consistente na demanda doméstica, uma vez que se concentra em sair de seu programa de estímulo monetário de uma década e aumentar ainda mais as taxas de juros nos próximos meses.
O Produto Interno Bruto do país teve uma expansão anualizada de 2,9% no trimestre entre abril e junho em relação aos três meses anteriores, mostraram dados revisados do Escritório do Gabinete nesta segunda-feira, contra a previsão de economistas de um crescimento de 3,2% e um aumento de 3,1% na estimativa preliminar.
O valor revisado para a quarta maior economia do mundo se traduz em uma expansão trimestral de 0,7% em termos ajustados pelos preços, em comparação com o aumento de 0,8% divulgado no mês passado.
“A economia como um todo está estagnada desde o segundo semestre de 2023, embora tenha finalmente se recuperado em abril-junho”, disse Kengo Tanahashi, economista da Nomura Securities.
O componente de despesas de capital do PIB, um termômetro da força da demanda privada, aumentou 0,8% no segundo trimestre, dado revisado para baixo em relação ao aumento de 0,9% na estimativa inicial. Economistas haviam estimado um aumento de 1,0%.
O consumo privado, que responde por mais da metade da economia japonesa, aumentou 0,9%, em comparação com a leitura preliminar de crescimento de 1,0%.
Analistas esperam que a economia japonesa continue a melhorar gradualmente, apoiada por tendências positivas nos salários e nos gastos pessoais e corporativos, enquanto permanecem os riscos de fatores externos, como uma possível desaceleração nas economias dos Estados Unidos e da China.
*Com informações da Reuters
A segunda-feira (9) começa com o mercado ansioso pela divulgação do habitual Relatório Focus, medido e publicado pelo Banco Central. Sendo o único indicador brasileiro do dia, o foco do mercado será todo ao âmbito internacional.
Nos Estados Unidos, o Índice de Tendência de Emprego e os dados de Expectativas de Inflação ao Consumidor, referentes ao mês de agosto, movimentam o dia antes da publicação do índice de Crédito ao Consumidor. O dado sai às 16h.
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